?Com seus múltiplos protagonistas e múltiplas narrativas entrelaçadas, Três vezes ao amanhecer pode ser lido como o casamento bem-sucedido entre Virginia Woolf e Haruki Murakami.? The New York Times
?Tudo está de volta: a fantasia, o encanto, a habilidade e a maestria de um dos mais queridos escritores italianos, que nunca deixa de nos surpreender.? Lucia Dell?Omo, SoloLibri.net
?O estilo de Baricco é lírico, refinado, um exercício em que cada palavra tem seu lugar apropriado.? Carolina Ache, Lepetitjournal.com
?Estamos diante do espetáculo do talento (e da leveza) com que Baricco desembaraça os fios entrelaçados que se articulam, mesclando-se e confundindo-se as três histórias de Três vezes ao amanhecer.? Angelo Guglielmi, La Stampa
Um homem solitário conversa com uma mulher embriagada no saguão de um hotel; um porteiro idoso tenta convencer uma adolescente temperamental a abandonar seu namorado violento; uma policial de meia-idade decide levar um menino órfão à casa do homem que ama e que não vê há anos.
Em Três vezes ao amanhecer, Alessandro Baricco entrelaça com maestria as histórias de personagens que, à luz da alvorada, se deparam com a possibilidade de reconstruírem suas vidas. São relatos ágeis e envolventes sobre nossa busca constante por mudança, e sobre como as pessoas que encontramos podem iluminar nosso caminho em momentos decisivos.
Três vezes ao amanhecer surgiu como um livro imaginário, mencionado no último romance escrito por Alessandro Baricco, Mr. Gwyn. Concluído o romance, o autor decidiu dar vida a estas histórias inusitadas, em que os caminhos dos personagens se cruzam em três momentos diferentes de suas vidas. Cada encontro é surpreendente e ocorre sob a luz ambígua do amanhecer; uma luz que revela a fragilidade dos personagens e, ao mesmo tempo, os convida a recomeçar do zero, a traçar o próprio destino.
?Tudo está de volta: a fantasia, o encanto, a habilidade e a maestria de um dos mais queridos escritores italianos, que nunca deixa de nos surpreender.? Lucia Dell?Omo, SoloLibri.net
?O estilo de Baricco é lírico, refinado, um exercício em que cada palavra tem seu lugar apropriado.? Carolina Ache, Lepetitjournal.com
?Estamos diante do espetáculo do talento (e da leveza) com que Baricco desembaraça os fios entrelaçados que se articulam, mesclando-se e confundindo-se as três histórias de Três vezes ao amanhecer.? Angelo Guglielmi, La Stampa
Um homem solitário conversa com uma mulher embriagada no saguão de um hotel; um porteiro idoso tenta convencer uma adolescente temperamental a abandonar seu namorado violento; uma policial de meia-idade decide levar um menino órfão à casa do homem que ama e que não vê há anos.
Em Três vezes ao amanhecer, Alessandro Baricco entrelaça com maestria as histórias de personagens que, à luz da alvorada, se deparam com a possibilidade de reconstruírem suas vidas. São relatos ágeis e envolventes sobre nossa busca constante por mudança, e sobre como as pessoas que encontramos podem iluminar nosso caminho em momentos decisivos.
Três vezes ao amanhecer surgiu como um livro imaginário, mencionado no último romance escrito por Alessandro Baricco, Mr. Gwyn. Concluído o romance, o autor decidiu dar vida a estas histórias inusitadas, em que os caminhos dos personagens se cruzam em três momentos diferentes de suas vidas. Cada encontro é surpreendente e ocorre sob a luz ambígua do amanhecer; uma luz que revela a fragilidade dos personagens e, ao mesmo tempo, os convida a recomeçar do zero, a traçar o próprio destino.