“Onde existe fumaça, sempre existe o fogo... Onde existe o fogo existe a Vida!”
Era Inverno e o frio cortante não cessava de enviar a sua mensagem de que tempos difíceis viriam pela frente, os dias que seguiriam seriam dos mais rigorosos que o lenhador já havia passado em toda a sua vida. Com a paciência que lhe era inerente levantava-se todas as manhãs sem pressa de começar o dia, sabendo que cada minuto contava. Olhou de soslaio para o cão perdigueiro que sempre o acompanhava e era a companhia habitual, ensejou-lhe um afago que logo em seguida foi correspondido com uma lambida úmida e quente na costa da mão. Pôs o casaco de pele pesado e quente ao mesmo tempo em que se aproximava do grande machado que estava em seu poder há mais tempo do que podia lembrar.
Era Inverno e o frio cortante não cessava de enviar a sua mensagem de que tempos difíceis viriam pela frente, os dias que seguiriam seriam dos mais rigorosos que o lenhador já havia passado em toda a sua vida. Com a paciência que lhe era inerente levantava-se todas as manhãs sem pressa de começar o dia, sabendo que cada minuto contava. Olhou de soslaio para o cão perdigueiro que sempre o acompanhava e era a companhia habitual, ensejou-lhe um afago que logo em seguida foi correspondido com uma lambida úmida e quente na costa da mão. Pôs o casaco de pele pesado e quente ao mesmo tempo em que se aproximava do grande machado que estava em seu poder há mais tempo do que podia lembrar.