Olá amigo...
Será que eu posso te chamar assim?... Sei que parece estranho, mas eu gostaria que você já começasse a me imaginar com bons olhos, uma vez que está prestes a começar a formar um conceito sobre mim, e sobre as escolhas que eu tomei na vida.
Infelizmente o julgamento é quase um instinto incontrolável do ser humano, e ter que viver com um julgamento premeditado e totalmente leigo que terceiros impõem sobre você...
É quase enlouquecedor.
Mas esta nem é a pior parte...O medo é a pior parte!... Um medo que me fazia gritar e agir em desespero, mesmo sabendo
que ninguém me ouviria, mesmo sabendo que eu estaria sempre sozinha.
Mas que tal se eu começar a me apresentar a você de uma forma mais sutil?
Muito prazer, eu me chamo 徴広 (Chihiro). No Japão, diferentemente do ocidente, os nomes são escritos por ideogramas (Kanjis), que diferente do nosso alfabeto silabário, não possuem som. São como desenhos, que você olha e sabe o significado que carregam. Como por exemplo, o desenho das luas no calendário, que você olha e sabe o que representam, mas não está escrito lua cheia ou minguante, é apenas um símbolo desenhado que você conhece o significado. E na maioria das vezes, o significado dos nossos nomes descreve quem somos. O meu significa “vastas perguntas”.
徴 = Chi = indicações, sinais, presságios, procura, perguntas.
広 = hiro = vasto, amplo, extenso.
Pois, de fato, a minha vida se resume em extensas interrogações, questões sem respostas,
lacunas em branco, segredos... Eu mesma não sabia como me decifrar...
Mas se tem uma coisa que aprendi em minha vida, é que não existe luz sem trevas, e as
trevas nãos existem sem a luz! Um não pode existir sem o outro, e cada um possui uma
parte do outro. Ambas as realidades coexistem no mundo, no universo e dentro de cada
um de nós como um espelho divino onde ambos os reflexos se tocam. Estão em toda parte,
basta abrir os olhos e verá...
Eis então a minha vida contada em metáforas, cujos ensinamentos ecoam como anáforas.
Cabe a cada um interpretá-la da forma que melhor lhe convêm, atentos à verdade que também
se faz presente, mesmo que oculta, em parênteses...
Será que eu posso te chamar assim?... Sei que parece estranho, mas eu gostaria que você já começasse a me imaginar com bons olhos, uma vez que está prestes a começar a formar um conceito sobre mim, e sobre as escolhas que eu tomei na vida.
Infelizmente o julgamento é quase um instinto incontrolável do ser humano, e ter que viver com um julgamento premeditado e totalmente leigo que terceiros impõem sobre você...
É quase enlouquecedor.
Mas esta nem é a pior parte...O medo é a pior parte!... Um medo que me fazia gritar e agir em desespero, mesmo sabendo
que ninguém me ouviria, mesmo sabendo que eu estaria sempre sozinha.
Mas que tal se eu começar a me apresentar a você de uma forma mais sutil?
Muito prazer, eu me chamo 徴広 (Chihiro). No Japão, diferentemente do ocidente, os nomes são escritos por ideogramas (Kanjis), que diferente do nosso alfabeto silabário, não possuem som. São como desenhos, que você olha e sabe o significado que carregam. Como por exemplo, o desenho das luas no calendário, que você olha e sabe o que representam, mas não está escrito lua cheia ou minguante, é apenas um símbolo desenhado que você conhece o significado. E na maioria das vezes, o significado dos nossos nomes descreve quem somos. O meu significa “vastas perguntas”.
徴 = Chi = indicações, sinais, presságios, procura, perguntas.
広 = hiro = vasto, amplo, extenso.
Pois, de fato, a minha vida se resume em extensas interrogações, questões sem respostas,
lacunas em branco, segredos... Eu mesma não sabia como me decifrar...
Mas se tem uma coisa que aprendi em minha vida, é que não existe luz sem trevas, e as
trevas nãos existem sem a luz! Um não pode existir sem o outro, e cada um possui uma
parte do outro. Ambas as realidades coexistem no mundo, no universo e dentro de cada
um de nós como um espelho divino onde ambos os reflexos se tocam. Estão em toda parte,
basta abrir os olhos e verá...
Eis então a minha vida contada em metáforas, cujos ensinamentos ecoam como anáforas.
Cabe a cada um interpretá-la da forma que melhor lhe convêm, atentos à verdade que também
se faz presente, mesmo que oculta, em parênteses...