"Eu era velho. Eu não sabia mais a minha idade, o meu nome, ou até mesmo o porquê de estar ali, em um centro de carnificina humana que te mata aos poucos te fazendo clamar pelo falecimento. Em uma prisão eu me encontrava, dentro de uma cela onde apenas os ratos me faziam companhia; contudo, não era a minha presença que eles almejavam. Mas o bom acaso me deixava vivo, fazendo-me escravo de todo aquele paradoxo do caos.
E até que enfim, a desordem naquele mundo me trouxe alguém. Um ser que poderia ser a chave tanto para a salvação quanto para a destruição do que chamamos de existência. Fazendo-me então lembrar de um passado, que ocorreria em dias futuros, onde a ingenuidade e a vingança ferviam em minhas veias, deixando-me cego para o que muitos chamam de verdade; quando eu era jovem."
E até que enfim, a desordem naquele mundo me trouxe alguém. Um ser que poderia ser a chave tanto para a salvação quanto para a destruição do que chamamos de existência. Fazendo-me então lembrar de um passado, que ocorreria em dias futuros, onde a ingenuidade e a vingança ferviam em minhas veias, deixando-me cego para o que muitos chamam de verdade; quando eu era jovem."