Somos a imagem de Deus (Gênesis 1.26), esculpidas no barro e com fôlego de vida (Gênesis 2.7). Colocados no jardim do Éden (Gênesis 2.15), para adorá-lo. Não somos semelhantes ao pau, ou a pedra, ou ao metal (Habacuque 2.18 e 19), somos feitura dele (Efésios 2.10).
Às vezes, nos prostramos diante daquilo que somos. Esperamos no imperfeito; e o Perfeito, aquele nos fez, fica esperando pelo nosso amor e pela nossa gratidão pela vida que nos deu.
Homens feitos de pó, que volta ao pó por suas falhas e incertezas. Que cobiçam, que exploram e se perdem nos seus erros. Convictos de suas “certezas”, aclamados, aplaudidos, até idolatrados, mas imperfeitos.
O que é o homem, senão nada, diante daquele que tudo faz, que tudo vê, que tudo pode e que tudo fez conforme a Sua soberana vontade. Pega o pó, faz descer a sepultura e ali jáz um homem, que pensava que tudo sabia, que tudo podia. Pobre homem que sou. As minhas lembranças são esquecidas, os meus pensamentos deixam de existir. Na morte da minha carne, para onde irei? Vou para o além, dormir o sono das minhas obras até o dia do meu destino. Se amei Jesus, para o céu, se o neguei para o inferno. Ó quão grande e doce e cruel é a minha vontade, se faço aquilo que quero vou para onde não desejo ir, mas se atento para aquele que me fez, graças a Ele pelo meu destino.
Quem poderá me ajudar? Somente Ele, Jesus Cristo. Porque o ho-mem, simples mortal, que desceu a sepultura nada sabe que se passa aqui na terra (Eclesiastes 9.5a). Mas Ele, Jesus, vive eternamente para ser o Senhor tanto dos vivos quanto dos mortos (Romanos 14.9). Somente Ele é digno de ser lembrado por seus feitos entre os homens. Morreu (São Mateus 27.45-50), tornou a viver (São Lucas 24.1-6) e esta entre nós (São Mateus 28.20). Ele é completo, nada lhe falta, tem um corpo, uma alma e um Santo Espírito.
Descansa ó minha alma, deleita-te no Senhor da sua salvação, por-que o homem nada pode além de viver os seus poucos dias, aqui na terra, em pequena luz. Pobre homem mortal que sou.
Graças á Deus por tudo.
Boa leitura
Às vezes, nos prostramos diante daquilo que somos. Esperamos no imperfeito; e o Perfeito, aquele nos fez, fica esperando pelo nosso amor e pela nossa gratidão pela vida que nos deu.
Homens feitos de pó, que volta ao pó por suas falhas e incertezas. Que cobiçam, que exploram e se perdem nos seus erros. Convictos de suas “certezas”, aclamados, aplaudidos, até idolatrados, mas imperfeitos.
O que é o homem, senão nada, diante daquele que tudo faz, que tudo vê, que tudo pode e que tudo fez conforme a Sua soberana vontade. Pega o pó, faz descer a sepultura e ali jáz um homem, que pensava que tudo sabia, que tudo podia. Pobre homem que sou. As minhas lembranças são esquecidas, os meus pensamentos deixam de existir. Na morte da minha carne, para onde irei? Vou para o além, dormir o sono das minhas obras até o dia do meu destino. Se amei Jesus, para o céu, se o neguei para o inferno. Ó quão grande e doce e cruel é a minha vontade, se faço aquilo que quero vou para onde não desejo ir, mas se atento para aquele que me fez, graças a Ele pelo meu destino.
Quem poderá me ajudar? Somente Ele, Jesus Cristo. Porque o ho-mem, simples mortal, que desceu a sepultura nada sabe que se passa aqui na terra (Eclesiastes 9.5a). Mas Ele, Jesus, vive eternamente para ser o Senhor tanto dos vivos quanto dos mortos (Romanos 14.9). Somente Ele é digno de ser lembrado por seus feitos entre os homens. Morreu (São Mateus 27.45-50), tornou a viver (São Lucas 24.1-6) e esta entre nós (São Mateus 28.20). Ele é completo, nada lhe falta, tem um corpo, uma alma e um Santo Espírito.
Descansa ó minha alma, deleita-te no Senhor da sua salvação, por-que o homem nada pode além de viver os seus poucos dias, aqui na terra, em pequena luz. Pobre homem mortal que sou.
Graças á Deus por tudo.
Boa leitura
