Em O mal radical em Freud, Luiz Alfredo Garcia-Roza analisa os fundamentos do conceito de pulsão de morte entendido como princípio criador, suas bases filosóficas, sua articulação com o inconsciente e seu alcance para a teoria psicanalítica. O termo "mal radical" foi empregado por Kant para designar uma propensão natural ao mal inerente ao ser humano. Freud, ao postular o conceito de pulsão de morte, afirma sua autonomia entendida como pulsão de destruição. E Lacan concebe-o não como uma tendência, mas como uma vontade de destruição, vontade de criação, de recomeçar."Garcia-Roza se propõe a iluminar a face escura da pulsão onde reina a pulsão de morte que se opõe ao alarido de Eros, onde pulula a vida, para dar toda a relevância à autonomia da destrutividade em relação à libido, apoiando-se no Mal-estar na civilização." Antonio Quinet, Jornal do Brasil
O mal radical em Freud
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