“O cristianismo é algo individual e incomunicável. E é por isso que agoniza em cada um de nós."
Publicado quando o autor se encontrava no exílio na França, numa das fases mais difíceis de sua vida, A Agonia do Cristianismo é um dos ensaios filosóficos fundamentais de Miguel de Unamuno, uma obra na qual ele apresenta toda uma concepção intelectual do indivíduo e da vida cristã.
O título deste livro pode desconcertar. É preciso, portanto, esclarecer que o grande filósofo espanhol considera a agonia em seu sentido original: uma luta. Luta a cada momento da existência. Luta permanente. Luta que constitui a própria vida.
Através do estudo das Escrituras e da sua familiaridade com os místicos espanhóis, Miguel de Unamuno apresenta sua visão de um cristianismo individual com aspirações ascéticas. Mas este ascetismo não renuncia ao mundo. É ativo, positivo. Representa o único modo de preservar a vida espiritual e de salvar o homem da barbárie.
Miguel de Unamuno (1864-1936) é um dos maiores nomes da cultura espanhola.
Ensaísta, romancista, poeta, dramaturgo e filósofo, produziu uma vasta e influente obra mundialmente conhecida, na qual se destaca o ensaio O Sentimento Trágico da Vida.
Ao lado de nomes como o escritor Pio Baroja e o poeta Antonio Machado, fez parte da chamada Geração de 98, que assentou as bases para o renascimento cultural da Espanha.
Publicado quando o autor se encontrava no exílio na França, numa das fases mais difíceis de sua vida, A Agonia do Cristianismo é um dos ensaios filosóficos fundamentais de Miguel de Unamuno, uma obra na qual ele apresenta toda uma concepção intelectual do indivíduo e da vida cristã.
O título deste livro pode desconcertar. É preciso, portanto, esclarecer que o grande filósofo espanhol considera a agonia em seu sentido original: uma luta. Luta a cada momento da existência. Luta permanente. Luta que constitui a própria vida.
Através do estudo das Escrituras e da sua familiaridade com os místicos espanhóis, Miguel de Unamuno apresenta sua visão de um cristianismo individual com aspirações ascéticas. Mas este ascetismo não renuncia ao mundo. É ativo, positivo. Representa o único modo de preservar a vida espiritual e de salvar o homem da barbárie.
Miguel de Unamuno (1864-1936) é um dos maiores nomes da cultura espanhola.
Ensaísta, romancista, poeta, dramaturgo e filósofo, produziu uma vasta e influente obra mundialmente conhecida, na qual se destaca o ensaio O Sentimento Trágico da Vida.
Ao lado de nomes como o escritor Pio Baroja e o poeta Antonio Machado, fez parte da chamada Geração de 98, que assentou as bases para o renascimento cultural da Espanha.