"Nasci no Rio de Janeiro, em pleno Carnaval, por isso sou tripolar. Tenho 60 anos e passei pela Tropicália, Jovem Guarda e Bossa Nova, mas as coisas que mais mexem comigo são a poesia, o samba e o chorinho. Esses três elementos ficam dentro das minhas artérias, junto com as minhas musas. Eu sou Eduardo Poeta e pode até ter gente melhor do que eu, mas igual, não tem, não".
É dessa forma que Eduardo, conhecido por todos como Poeta, se descreve. Diariamente, ele diz que se não cantar, não amar a humanidade e não sorrir, irá sentir eternas saudades de si. Poeta é assim: feito de amor, samba e poesia. E assim sempre foi. Escritor desde os 7 anos de idade, tem mais de 1000 poemas e 35 sambas. Mesmo assim, se considera apenas um canal e afirma que é Deus quem coloca as poesias em sua cabeça.
Em seu primeiro livro, Eduardo Poeta reúne seus principais poemas e expõe toda a sua sensibilidade em versos de amor e de reflexão crítica, criados a partir de situações do cotidiano carioca. Ele afirma que a felicidade o inspira a escrever sobre o amor, mas que a crítica também é fundamental, pois a arte tem um compromisso social. "Eu não quero pedestal nenhum, só quero continuar contextualizado na sociedade. E meu sonho? É continuar sonhando. Nada mais, nada menos", enfatiza o poeta.
É dessa forma que Eduardo, conhecido por todos como Poeta, se descreve. Diariamente, ele diz que se não cantar, não amar a humanidade e não sorrir, irá sentir eternas saudades de si. Poeta é assim: feito de amor, samba e poesia. E assim sempre foi. Escritor desde os 7 anos de idade, tem mais de 1000 poemas e 35 sambas. Mesmo assim, se considera apenas um canal e afirma que é Deus quem coloca as poesias em sua cabeça.
Em seu primeiro livro, Eduardo Poeta reúne seus principais poemas e expõe toda a sua sensibilidade em versos de amor e de reflexão crítica, criados a partir de situações do cotidiano carioca. Ele afirma que a felicidade o inspira a escrever sobre o amor, mas que a crítica também é fundamental, pois a arte tem um compromisso social. "Eu não quero pedestal nenhum, só quero continuar contextualizado na sociedade. E meu sonho? É continuar sonhando. Nada mais, nada menos", enfatiza o poeta.