O livro tenta abordar aspectos filosófico-religiosos sobre a nova era que o terceiro milênio prenuncia como a época da confluência entre a Ciência e a Religião. Descortina-se o novo tempo do espírito por uma inédita visão religiosa, identificando-se com alguns dos mais intrigantes fundamentos da Física Moderna.
Trata-se de um misticismo renovado, por rejeitar as tradicionais fantasias e superstições religiosas oriundas do paganismo da Antiguidade, na busca da fé compatível com a razão, tendo por base o princípio de que o verdadeiro templo sagrado é a própria consciência.
No decorrer do século XX, a Física revelou novas e surpreendentes concepções cosmológicas, em especial quando desvendou o mundo das partículas elementares e vislumbrou o cenário ultramicroscópico das cordas vibrantes, agora como virtual princípio das coisas.
Mesmo tendo em conta longo predomínio do modelo científico mecanicista newton-cartesiano da era moderna, inspirador de diversas e sofisticadas interpretações filosóficas materialistas, a Física quântico-relativística consolidou, no decurso do último século, novo paradigma científico, que abre amplas perspectivas para uma visão mística do Universo, delineadora de uma postura reflexiva e solidária do ser humano diante da vida.
Prenuncia-se agora o tempo da religião silenciosa que propicia o encontro do coração com a razão, no âmbito de uma renovada tendência pela prática de inter-relações mentais com a realidade mística subjacente. A nova concepção religiosa reveste-se dos mecanismos holográficos da consciência, que permitem interações das partes com o todo universal, valendo-se ainda da crença na evolução espiritual pelo processo das construções mentais
Assim, a concepção de um Deus transcendente se reflete no postulado filosófico de que aqui se trata, identificando a essência divina com a própria natureza do espaço-infinito primordial e eterno, no seio do qual se insere o Universo finito, em perpétua expansão, configurando-se a ideia de que Criador Supremo envolve e permeia a sua própria obra.
Trata-se de um misticismo renovado, por rejeitar as tradicionais fantasias e superstições religiosas oriundas do paganismo da Antiguidade, na busca da fé compatível com a razão, tendo por base o princípio de que o verdadeiro templo sagrado é a própria consciência.
No decorrer do século XX, a Física revelou novas e surpreendentes concepções cosmológicas, em especial quando desvendou o mundo das partículas elementares e vislumbrou o cenário ultramicroscópico das cordas vibrantes, agora como virtual princípio das coisas.
Mesmo tendo em conta longo predomínio do modelo científico mecanicista newton-cartesiano da era moderna, inspirador de diversas e sofisticadas interpretações filosóficas materialistas, a Física quântico-relativística consolidou, no decurso do último século, novo paradigma científico, que abre amplas perspectivas para uma visão mística do Universo, delineadora de uma postura reflexiva e solidária do ser humano diante da vida.
Prenuncia-se agora o tempo da religião silenciosa que propicia o encontro do coração com a razão, no âmbito de uma renovada tendência pela prática de inter-relações mentais com a realidade mística subjacente. A nova concepção religiosa reveste-se dos mecanismos holográficos da consciência, que permitem interações das partes com o todo universal, valendo-se ainda da crença na evolução espiritual pelo processo das construções mentais
Assim, a concepção de um Deus transcendente se reflete no postulado filosófico de que aqui se trata, identificando a essência divina com a própria natureza do espaço-infinito primordial e eterno, no seio do qual se insere o Universo finito, em perpétua expansão, configurando-se a ideia de que Criador Supremo envolve e permeia a sua própria obra.
