Do autor de Como ser um conservador, este livro preza pela experiência do sagrado contra o ataque dos ateísmos contemporâneos. Scruton argumenta que nossos relacionamentos pessoais, intuições morais e julgamentos estéticos implicam na existência de uma dimensão transcendental que não pode ser completamente compreendida pelo olhar da ciência. Em vez de apresentar uma defesa da existência de Deus, ou da verdade da religião, o que o autor propõe neste livro é uma reflexão sobre por que o sentimento do sagrado é essencial à vida humana, e o que a perda dele pode significar. Ao analisar arte, arquitetura, música e literatura, Scruton sugere que as formas mais puras da experiência e da expressão humanas contam a história da nossa necessidade do sagrado, e que esta busca dá ao mundo uma alma.
A alma do mundo
Sobre
Do autor de Como ser um conservador, este livro preza pela experiência do sagrado contra o ataque dos ateísmos contemporâneos. Scruton argumenta que nossos relacionamentos pessoais, intuições morais e julgamentos estéticos implicam na existência de uma dimensão transcendental que não pode ser completamente compreendida pelo olhar da ciência. Em vez de apresentar uma defesa da existência de Deus, ou da verdade da religião, o que o autor propõe neste livro é uma reflexão sobre por que o sentimento do sagrado é essencial à vida humana, e o que a perda dele pode significar. Ao analisar arte, arquitetura, música e literatura, Scruton sugere que as formas mais puras da experiência e da expressão humanas contam a história da nossa necessidade do sagrado, e que esta busca dá ao mundo uma alma.
Talvez você seja redirecionado para outro site