Que relação pode haver entre o acidente envolvendo o Boeing da Malasya Airlines 370, em 2014, e o relato de um jovem estudante sobre sua experiência única e de seus amigos no Brasil?
Jovens tipicamente urbanos se veem diante de um enorme desafio: sustentar a verdade ou mentir para salvar a própria pele. Eis a questão. Realidade e ficção se misturam de forma sutil e envolvente.
Alguns adolescentes mineiros são abduzidos por seres aparentemente de outro planeta e suas vidas passam por transformações impensáveis. Fran resolve relatar o fato e suas consequências. O processo narrativo funciona como alternativa à desorientação momentânea e alienação completa do protagonista. O registro escrito vai servir-lhe tanto de válvula de escape quanto de viagem para dentro de si mesmo. Para o leitor, será a possibilidade de uma reflexão profunda sobre questões cruciais na vida de qualquer ser humano moderno.
O painel de fundo será o preparo de Fran para o exercício de uma missão muito especial em relação ao planeta Terra. Ele é, dentre outros jovens, escolhido para fazer um resgate muito importante. O monólogo interior, desenvolvido pelo brilhante Fran, vai levá-lo a significativas digressões a respeito de valores, tais como, a importância da vida, da família, o amor, a amizade; a corrupção dos fatos, a possibilidade concreta de outros mundos e a existência de mistérios fora do alcance de todos.
Acima de tudo, o desafio maior é a compreensão de que estamos nos preparando, sempre, para uma grande e definitiva viagem. Mas que nada é definitivo. A esperança estará, mais uma vez, nas promissoras mãos dos jovens. Eles sabem como fazer e têm suas próprias maneiras de achar o caminho.
O texto é apresentado em um formato pouco familiar aos cânones literários, exatamente para provocar, no leitor, a sensação de fala compulsiva entre avanços e recuos ditados pela mente perturbada de alguém sensível e obstinado à procura da verdade por trás das aparências.
As reportagens sobre o acidente aéreo são trazidas em linguagem objetiva e impessoal do discurso jornalístico. O depoimento do estudante se dá em linguagem afetiva e emocional provenientes do coração. As linguagens hão de se cruzar no momento do embarque. Os fatos também.
Jovens tipicamente urbanos se veem diante de um enorme desafio: sustentar a verdade ou mentir para salvar a própria pele. Eis a questão. Realidade e ficção se misturam de forma sutil e envolvente.
Alguns adolescentes mineiros são abduzidos por seres aparentemente de outro planeta e suas vidas passam por transformações impensáveis. Fran resolve relatar o fato e suas consequências. O processo narrativo funciona como alternativa à desorientação momentânea e alienação completa do protagonista. O registro escrito vai servir-lhe tanto de válvula de escape quanto de viagem para dentro de si mesmo. Para o leitor, será a possibilidade de uma reflexão profunda sobre questões cruciais na vida de qualquer ser humano moderno.
O painel de fundo será o preparo de Fran para o exercício de uma missão muito especial em relação ao planeta Terra. Ele é, dentre outros jovens, escolhido para fazer um resgate muito importante. O monólogo interior, desenvolvido pelo brilhante Fran, vai levá-lo a significativas digressões a respeito de valores, tais como, a importância da vida, da família, o amor, a amizade; a corrupção dos fatos, a possibilidade concreta de outros mundos e a existência de mistérios fora do alcance de todos.
Acima de tudo, o desafio maior é a compreensão de que estamos nos preparando, sempre, para uma grande e definitiva viagem. Mas que nada é definitivo. A esperança estará, mais uma vez, nas promissoras mãos dos jovens. Eles sabem como fazer e têm suas próprias maneiras de achar o caminho.
O texto é apresentado em um formato pouco familiar aos cânones literários, exatamente para provocar, no leitor, a sensação de fala compulsiva entre avanços e recuos ditados pela mente perturbada de alguém sensível e obstinado à procura da verdade por trás das aparências.
As reportagens sobre o acidente aéreo são trazidas em linguagem objetiva e impessoal do discurso jornalístico. O depoimento do estudante se dá em linguagem afetiva e emocional provenientes do coração. As linguagens hão de se cruzar no momento do embarque. Os fatos também.
