A poesia é a arte de brincar com as palavras, o cantar a si mesmo ou ainda, como dizia o poeta Gaúcho Mario Quintana é “um gole d'água bebido no escuro”, e como todas as artes tem sua peculiaridade na inconsistência, dizer o indizível.
As poesias que compõem esta antologia são mais que um brincar com as palavras: um desabafo, uma terapia, um emprestar de olhos do autor para que outros enxerguem por sua ótica. A poesia não se força, ela surge naturalmente e dialoga com o poeta seu nascimento, por isso o título: “prosa poética”. Sem forçar, mas como que algo que já estava escrito em algum lugar do universo e simplesmente foram transcritas para o papel. A arte é assim, vem de um lugar que não se sabe de onde, pousa no artista e ele transcreve, desenha, pinta. Todo ser tem seu espaço na poesia, vem à luz através dos olhos do poeta.
O mundo é um mar, a poesia uma caravela e o poeta um navegador. Conduzindo seus tripulantes, o poeta leva-os a descobrir novos ares, lugares.
Bem-vindos a bordo!
As poesias que compõem esta antologia são mais que um brincar com as palavras: um desabafo, uma terapia, um emprestar de olhos do autor para que outros enxerguem por sua ótica. A poesia não se força, ela surge naturalmente e dialoga com o poeta seu nascimento, por isso o título: “prosa poética”. Sem forçar, mas como que algo que já estava escrito em algum lugar do universo e simplesmente foram transcritas para o papel. A arte é assim, vem de um lugar que não se sabe de onde, pousa no artista e ele transcreve, desenha, pinta. Todo ser tem seu espaço na poesia, vem à luz através dos olhos do poeta.
O mundo é um mar, a poesia uma caravela e o poeta um navegador. Conduzindo seus tripulantes, o poeta leva-os a descobrir novos ares, lugares.
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