No aniversário de 5 anos de morte de sua mãe, um jovem introvertido enfim sai em busca de si mesmo. Com fortes e tenras lembranças maternas, ele vaga pela cidade e pela sua própria mente procurando respostas para as grandes perguntas da vida. Ao mesmo tempo em conflito e em paz com seu pai — que, como ele próprio, ainda não superou a morte familiar —, o personagem principal da trama, sem nome e sem destino certo, não sabe o que fazer, o que pensar ou mesmo o que sentir: seria a vida uma série de passos inconstantes rumo à morte ou haveria, ainda que no estofo, algo a mais? Seriam seus livros, filmes e toda sua autossuficiência de antes capazes de resolver as questões que agora o assolavam?
Uma revelação sobre a história da mãe muda por completo a visão que ele tinha dela — fazendo-a ainda mais forte aos seus olhos — e, por ser a revelação tão impactante, ela acaba o levando mais longe em sua jornada pelo auto-conhecimento.
"Prazer em nunca te conhecer" é ao mesmo tempo tocante e perturbador, fazendo com que o leitor se sinta em casa, mas também longe do teto de suas certezas.
Uma revelação sobre a história da mãe muda por completo a visão que ele tinha dela — fazendo-a ainda mais forte aos seus olhos — e, por ser a revelação tão impactante, ela acaba o levando mais longe em sua jornada pelo auto-conhecimento.
"Prazer em nunca te conhecer" é ao mesmo tempo tocante e perturbador, fazendo com que o leitor se sinta em casa, mas também longe do teto de suas certezas.