O terceiro livro de poemas do crítico e ensaísta Fernando De Franceschi, lançado originalmente em 1989, ganha nova edição.
Dividido em oito partes, Sal mistura desejo de aventura e rara erudição de um poeta que não tem medo de mergulhar fundo nas dores e na sensualidade humanas. Com olhar sempre inquiridor, ele compõe uma espécie de inventário de si e também do seu entorno: “eu contrário/ me lanço ao mundo”. Na orelha assinada por Heloisa Jahn, ela chama atenção para a sintaxe que combina concisão e delicadeza, com “um olhar ao mesmo tempo múltiplo e exato”. Ao percorrer memórias, leituras e releituras, ela aponta: “na poesia de Franceschi as palavras são exatas como se fabricadas em molde”.
Dividido em oito partes, Sal mistura desejo de aventura e rara erudição de um poeta que não tem medo de mergulhar fundo nas dores e na sensualidade humanas. Com olhar sempre inquiridor, ele compõe uma espécie de inventário de si e também do seu entorno: “eu contrário/ me lanço ao mundo”. Na orelha assinada por Heloisa Jahn, ela chama atenção para a sintaxe que combina concisão e delicadeza, com “um olhar ao mesmo tempo múltiplo e exato”. Ao percorrer memórias, leituras e releituras, ela aponta: “na poesia de Franceschi as palavras são exatas como se fabricadas em molde”.