Quatro Manzanillas Secas não perde tempo e logo no primeiro capítulo o leitor é confrontado com o primeiro assassinato. Dias depois de receber um misterioso embrulho com... maçãs engelhadas?... Leopold Schiffeld é assassinado. O chefe de políca de Heldenstatt contata o inspetor Lebnitz para desvendar o assassinato.
Em companhia do sargento Graham, Lebnitz sai a campo e, à medida que conhece os habitantes da aldeia, percebe que qualquer um pode ser o autor do crime. Poucos dias após a morte de Herr Schiffeld, dois novos assassinatos acontecem e então, o que parecia ser uma investigação rotineira, acaba se tornando um incidente de proporções continentais.
O inquérito que se segue vai revelando uma série de possibilidades (praticamente todo mundo se tornando suspeito e mesmo os inocentes, de alguma forma, parecendo culpados), a tal ponto que fica quase impossível deduzir quem é o verdadeiro assassino; até uma escritora de contos policiais aparecer para se meter na investigação e deslindar as pistas que faltavam para apontar o verdadeiro culpado.
Sim, é Frau Ethel Hempton quem percebe detalhes que passariam despercebidos aos olhos do inspetor Lebnitz.
Nesse livro, como em todos os outros de Alec Baurer, temos um leque de possíveis assassinos e seus respectivos motivos.