Fausto, delegado da Homicídios, recebeu como punição, após uma controvertida entrevista, a transferência para Fernando de Noronha. Ele só não contava que sua vida sofreria mudanças tão profundas. Muito menos, que lidaria com um brutal homicídio ocorrido na Ilha, com características muito parecidas ao crime que ele investigava em Recife e, foi a causa de sua punição.
Obrigado a conviver com uma equipe não muito competente e com as dificuldades e monotonia peculiares a uma vida insular, Fausto descobrirá que “Paraíso” e “Inferno” podem confundir-se facilmente e terá que enfrentar as adversidades do “mar de dentro” e do “mar de fora”, sem garantias de sobrevivência.
Marcelo Barros
Nasceu em 1970 e é Doutor pela Universidade de Salamanca – Espanha. É autor do livro Polícia e Tortura no Brasil: conhecendo a caixa das maçãs podres e, há vinte anos exerce a função de Delegado de Polícia em Pernambuco, sendo os últimos cinco, em Fernando de Noronha, onde se passa seu romance de estreia na ficção: Mar de Fora.
Obrigado a conviver com uma equipe não muito competente e com as dificuldades e monotonia peculiares a uma vida insular, Fausto descobrirá que “Paraíso” e “Inferno” podem confundir-se facilmente e terá que enfrentar as adversidades do “mar de dentro” e do “mar de fora”, sem garantias de sobrevivência.
Marcelo Barros
Nasceu em 1970 e é Doutor pela Universidade de Salamanca – Espanha. É autor do livro Polícia e Tortura no Brasil: conhecendo a caixa das maçãs podres e, há vinte anos exerce a função de Delegado de Polícia em Pernambuco, sendo os últimos cinco, em Fernando de Noronha, onde se passa seu romance de estreia na ficção: Mar de Fora.
