Quem Tem Medo dos Feminismos?, parafraseando Ann Oakley e Juliet Mitchel (1997) consiste no conjunto de contribuições que, de entre diversas gerações e perspectivas, investigadoras/es e activistas do feminismo, participaram na reflexão feminista em Junho de 2009, no congresso realizado na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.
Oitenta anos após oúltimo congresso feminista em Portugal, a UMAR ousou lançar um desafio na sociedade portuguesa: a realização de um congresso feminista que contribuísse para dar visibilidade aos feminismos como uma corrente plural de pensamento e acção. Não o fez sozinha. Procurou envolver diversos sectores sociais, culturais, associativos e políticos numa vasta comissão promotora.
(...)
No contexto de um novo século, o congresso feminista de 2008 serviu também para quebrar as espirais de silêncios que têm envolvido as lutas feministas e conduzido à perpetuação das invisibilidades seculares das mulheres e do pensamento crítico feminista.
Maria José Magalhães
Oitenta anos após oúltimo congresso feminista em Portugal, a UMAR ousou lançar um desafio na sociedade portuguesa: a realização de um congresso feminista que contribuísse para dar visibilidade aos feminismos como uma corrente plural de pensamento e acção. Não o fez sozinha. Procurou envolver diversos sectores sociais, culturais, associativos e políticos numa vasta comissão promotora.
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No contexto de um novo século, o congresso feminista de 2008 serviu também para quebrar as espirais de silêncios que têm envolvido as lutas feministas e conduzido à perpetuação das invisibilidades seculares das mulheres e do pensamento crítico feminista.
Maria José Magalhães