?São inúmeras as silhuetas neste livro de Eduardo White. A começar pela silhueta presente, constante e serena, que o distancia da agressividade. A Mãe. Hino maior que Mãe, jamais se encontrará em qualquer palavra escrita nas letras que os homens desenharam. Quando se fala de afecto, afecto está neste, neste recôndito e emocional presente que é o corpo de Eduardo White, na mistura dos sentidos que descem até ele e o transformam em maior demais para os homens.
Vulgar seria amar sem dor, sem cheiro, sem amargo, sem tacto, sem a lúcida presença do fim de um orgasmo, porque é físico. Ele ama. De ser. De acabar com as palavras que definem aquele sentido.
BOM DIA, DIA! Cresce no crepúsculo do mais perto de Deus.?
Inez Andrade Paes, in Prefácio
Vulgar seria amar sem dor, sem cheiro, sem amargo, sem tacto, sem a lúcida presença do fim de um orgasmo, porque é físico. Ele ama. De ser. De acabar com as palavras que definem aquele sentido.
BOM DIA, DIA! Cresce no crepúsculo do mais perto de Deus.?
Inez Andrade Paes, in Prefácio