A coisa poética é algo que nós estamos surpresos, nos cruza. Não há nenhuma premeditação, é chance, momento intuitivo que o assalta. O poético quer criar o ser impossível ser de quem utilidade é o prazer: “ao poeta o ser singular o interessa”, Hegel. “A poesia faz o homem para voltar ao ser original dele, é um perpétuo para acabar sendo. O poema é pergunta de vida e morte. O ritmo é o mesmo ser de homem fluiu.” Ramón Xirau
Poesis e Lógica Aristotélica
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