Trata-se de um monólogo de um homem que está num bar em Macau. As memórias vão derretendo como o gelo no fundo do copo. A sua interlocutora imaginária é a mulher estranha que está do outro lado do balcão. Alguém que é apenas, como o personagem principal, um acumular de histórias ou de banalidades. Como tudo na vida.
Esta novela, vencedora do Prémio Nacional de Literatura 2013-2014 da Fundação Lions Portugal, é uma nova forma de trabalhar o discurso interno, as memórias, sempre com a indicação de uma certa polifonia, já habitual nos livros da autora.Patrícia Reis nasceu em 1970. Trabalhou no semanário O Independente, na revista Sábado e realizou um estágio na revista norte-americana Time, em Nova Iorque. Foi ainda jornalista do semanário Expresso, fez a produção do programa de televisão Sexualidades, trabalhou na revista Marie Claire, na Elle e nos projectos especiais do diário Público. Desde 2000 que assume a edição da revista Egoísta.
Esta novela, vencedora do Prémio Nacional de Literatura 2013-2014 da Fundação Lions Portugal, é uma nova forma de trabalhar o discurso interno, as memórias, sempre com a indicação de uma certa polifonia, já habitual nos livros da autora.Patrícia Reis nasceu em 1970. Trabalhou no semanário O Independente, na revista Sábado e realizou um estágio na revista norte-americana Time, em Nova Iorque. Foi ainda jornalista do semanário Expresso, fez a produção do programa de televisão Sexualidades, trabalhou na revista Marie Claire, na Elle e nos projectos especiais do diário Público. Desde 2000 que assume a edição da revista Egoísta.