Claudius sempre viveu em preto e branco.
De repente o destino cruza seu caminho com aquela japonesinha com rosto de menina, linda, simpática e perfeita. O sorriso dela poderia colorir o futuro de qualquer um. Trinta anos antes, ele talvez tivesse uma chance.
Alana tem um objetivo e uma data para alcançá-lo.
Agora o destino lhe deu um presente: um voluntario que pode ser o alvo perfeito. É evidente a solidão, a tristeza, e a enorme paixão que ele tenta esconder.
A aparência dele não importa, da mesma forma como não importa a dela própria: sempre terá apenas vinte e cinco anos.
Ela tem outra ideia maluca, novamente sem moral e sem escrúpulos. Sente falta de um novo desafio.
É só uma condição de sobrevivência, mas estes meses podem ser divertidos. Alguém vai morrer de novo, mas a vitória será inesquecível.
O sorriso de Alana
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