?Não vou ficar triste de dar adeus a esse projeto, porque ele é bem pesado de carregar por dois anos. Depois de Frankenstein, acho que vou querer fazer um filme sobre alguém que toma uma boa xícara de chá.?
Kenneth Branagh, diretor do filme Frankenstein de Mary Shelley, de 1994
?O monstro foi o melhor amigo que já tive.?
Boris Karloff, ator que consagrou Frankenstein no cinema, na versão de 1931
Neste clássico da literatura ocidental, o suspense percorre todo o romance, do início ao fim. Inebriado por uma sociedade cientificista e encantado com a alquimia medieval, um estudante decide criar um ser humano. Quando, porém, ele dá o sopro de vida à criatura, é tomado de horror e foge, abandonando sua invenção. Com uma personalidade a um só tempo dócil e cruel, forjada numa existência solitária no mundo, o monstro decide ir atrás de seu criador. Mas é novamente rejeitado e, amargurado pelo modo odioso com que é tratado pelas pessoas, inicia a mais cruel das vinganças, que desencadeia uma dupla perseguição e um inevitável fim trágico.