Esta obra é uma carta escrita por um médico a uma freira, qual se encontra enclausurada no “Carmelo de São José” de Pontoise, na França, contendo uma narrativa espetacular em que o narrador atua com inteira liberdade e por conta própria ao descrever detalhes de duas vidas, que, na juventude, cometeram um certo erro a ponto de colocar as suas famílias em disjunção. No final da trama, não se sabe ao certo se o narrador conseguiu ou não o seu estado de ilibação, mas, uma coisa é certa, esta carta chega ao leitor, através de uma literatura absurda, conforme afirma o filósofo Viktor Frankl de que “O homem está perpetuamente à procura de significado”. Não se sabe ao certo se a freira recebeu ou não, porque esta carta acaba chegando a nossas mãos.
Carta A Uma Carmelita De Pontoise
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