"Vi-o pela primeira vez no teatro de Santa Isabel, em Pernambuco, em uma noite em que a companhia italiana, dirigida por d. José Amat, dava o Barbeiro de Sevilha, a feiticeira pérola da coroa rossiniana.
Nada tem a minha história com a arquitetura ou com a empresa lírica do teatro pernambucano. Deixemos, pois, o edifício do Santa Isabel, que era graciosíssimo, e o empresário Amat, que ouve a esta hora os gorjeios vibrantes da Adelina Patti, para nos embebermos unicamente na essência que produziu este conto fugitivo e real, como a imagem da vida comum. Às oito horas em ponto apoderei-me da minha cadeira, pouco distante da orquestra. O regente moveu agilmente a batuta e os instrumentos entraram em campo, atacando com brio e com amor a introdução da ópera monumental."
Nada tem a minha história com a arquitetura ou com a empresa lírica do teatro pernambucano. Deixemos, pois, o edifício do Santa Isabel, que era graciosíssimo, e o empresário Amat, que ouve a esta hora os gorjeios vibrantes da Adelina Patti, para nos embebermos unicamente na essência que produziu este conto fugitivo e real, como a imagem da vida comum. Às oito horas em ponto apoderei-me da minha cadeira, pouco distante da orquestra. O regente moveu agilmente a batuta e os instrumentos entraram em campo, atacando com brio e com amor a introdução da ópera monumental."