O Liberato de Artur Azevedo.
"Rosinha, debruçada a uma das janelas; Dona Perpétua, entrando da esquerda, primeiro plano; logo depois Gonçalo, da direita, segundo plano.
Dona Perpétua (Entrando de muito mau humor, com um vergalho na mão.) - Ora valha-me Deus! Não me faltava mais nada!...
Rosinha e Gonçalo (Descendo ao proscênio.) - O que foi?
Dona Perpétua - O diabo do negro - Deus me perdoe! - agora é que se lembrou de cair doente! Como até estas horas não saía do quarto, fui buscá-lo preparada com este vergalho, e encontrei-o ardendo em febre. Desavergonhado! "
"Rosinha, debruçada a uma das janelas; Dona Perpétua, entrando da esquerda, primeiro plano; logo depois Gonçalo, da direita, segundo plano.
Dona Perpétua (Entrando de muito mau humor, com um vergalho na mão.) - Ora valha-me Deus! Não me faltava mais nada!...
Rosinha e Gonçalo (Descendo ao proscênio.) - O que foi?
Dona Perpétua - O diabo do negro - Deus me perdoe! - agora é que se lembrou de cair doente! Como até estas horas não saía do quarto, fui buscá-lo preparada com este vergalho, e encontrei-o ardendo em febre. Desavergonhado! "