"DE VOLTA...
MINHA terra... Ai, com que abalo,
Com que sincera emoção,
Eu, dando rédea ao cavalo,
Margeio este fundo valo,
- Caminho do meu torrão!
Tudo, no ar, festa e brilho!
E é com a alma a vibrar,
Que eu corto as roças de milho,
Por este sinuoso trilho
Que à minha terra vai dar.
Ninhos... flores... que tesouro!
Que alegria vegetal!
À luz do sol, quente e louro,
Com seus penachos cor de ouro,
- Como é lindo o milharal!
Abelhas, asas espertas,
Num revoejo zumbidor,
poisam trêfegas, incertas,
Pelas corolas abertas
Das parasitas em flor...(...)"
MINHA terra... Ai, com que abalo,
Com que sincera emoção,
Eu, dando rédea ao cavalo,
Margeio este fundo valo,
- Caminho do meu torrão!
Tudo, no ar, festa e brilho!
E é com a alma a vibrar,
Que eu corto as roças de milho,
Por este sinuoso trilho
Que à minha terra vai dar.
Ninhos... flores... que tesouro!
Que alegria vegetal!
À luz do sol, quente e louro,
Com seus penachos cor de ouro,
- Como é lindo o milharal!
Abelhas, asas espertas,
Num revoejo zumbidor,
poisam trêfegas, incertas,
Pelas corolas abertas
Das parasitas em flor...(...)"