Uma tempestade assolava a cidade. O ano era 1985. Um carro enguiça em frente a uma casa. Seu motorista, irritado, pega uma lanterna, põe o triângulo e entra novamente no veículo depois de sinalizar e encostar, na mão, o carro no meio fio. Madrugada no Rio de Janeiro, ele não tem a menor esperança de que alguém ofereça ajuda. O bairro residencial não tinha sequer uma pensão num raio de dois quilômetros. ?Isso é que dá, ficar numa festa só para fazer média?. Já era sábado, pelo menos não precisaria trabalhar quando amanhecesse. A sexta, que prometia, foi um fiasco. A garota que ele esperava não fora à festa, eas que lá estavam não iam com a cara dele.
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