A alma do vinho ? Contos e poemas com a mais célebre das bebidas é exatamente o que dizem seu título e subtítulo: uma coleção em verso e prosa de textos sobre o vinho. Resta somente acrescentar que não apenas ele é a mais célebre das bebidas, como os autores dos textos aqui selecionados estão entre os mais célebres das literaturas nacional e estrangeira de todos os tempos. A seleção, a organização e as notas introdutórias ? pois cada texto merece uma contextualização ? são de Waldemar Rodrigues Pereira Filho, e o prefácio é de Marcos Siscar.
Trata-se de uma reunião das mais nobres, num total de quarenta textos, começando pelo Velho Testamento e chegando à poeta brasileira Hilda Hilst, depois de passar pelo grego Arquíloco, pelo romano Horácio, Gil Vicente, Voltaire, Tomás Antônio Gonzaga, Goethe, Balzac, Poe, Baudelaire, Álvares de Azevedo, Maupassant, Camilo Castelo Branco, Tchekhov, Aluísio Azevedo, Cruz e Sousa, Eça de Queirós, Machado de Assis, Pirandello, Mário de Andrade e Mario Quintana, entre outros. O que inclui muitas obras-primas, como o ?Cântico dos cânticos?, a ?Ode 21? de Horácio, ?Memnon ou a sabedoria humana? de Voltaire, ?O elixir da longa vida? de Balzac, ?O tonel de Amontillado? de Poe, ?Bola de sebo? de Maupassant, em traduções cuidadas e anotadas.
Se o vinho é a mais profundamente ocidental das bebidas, aquela que está na origem da tragédia, no culto ao deus Baco, assim como no Velho Testamento e na missa católica, na consagração dos navios e no casamento judaico, nas celebrações mais importantes e nos jantares mais íntimos, no dia a dia dos povos mediterrâneos e em incontáveis obras de arte, da pintura à escultura, da música ao teatro, além de infindáveis metáforas, bem como, naturalmente, em toda a história literária; em suma, se o vinho alimenta a memória e a alma ocidentais, este livro é, ao fim e ao cabo, um tanto surpreendente. Afinal, como não foi publicado antes?
Trata-se de uma reunião das mais nobres, num total de quarenta textos, começando pelo Velho Testamento e chegando à poeta brasileira Hilda Hilst, depois de passar pelo grego Arquíloco, pelo romano Horácio, Gil Vicente, Voltaire, Tomás Antônio Gonzaga, Goethe, Balzac, Poe, Baudelaire, Álvares de Azevedo, Maupassant, Camilo Castelo Branco, Tchekhov, Aluísio Azevedo, Cruz e Sousa, Eça de Queirós, Machado de Assis, Pirandello, Mário de Andrade e Mario Quintana, entre outros. O que inclui muitas obras-primas, como o ?Cântico dos cânticos?, a ?Ode 21? de Horácio, ?Memnon ou a sabedoria humana? de Voltaire, ?O elixir da longa vida? de Balzac, ?O tonel de Amontillado? de Poe, ?Bola de sebo? de Maupassant, em traduções cuidadas e anotadas.
Se o vinho é a mais profundamente ocidental das bebidas, aquela que está na origem da tragédia, no culto ao deus Baco, assim como no Velho Testamento e na missa católica, na consagração dos navios e no casamento judaico, nas celebrações mais importantes e nos jantares mais íntimos, no dia a dia dos povos mediterrâneos e em incontáveis obras de arte, da pintura à escultura, da música ao teatro, além de infindáveis metáforas, bem como, naturalmente, em toda a história literária; em suma, se o vinho alimenta a memória e a alma ocidentais, este livro é, ao fim e ao cabo, um tanto surpreendente. Afinal, como não foi publicado antes?