... ?E aquilo ali do outro lado? O médico deu um sorrisinho por baixo do bigodão e soltou: - aquilo ali é baraqueçaba!?
Esta obra resgata raízes da nossa identidade cultural: valores, sentimentos, modos de ser, de agir, de pensar e de viver de pessoas da capital, particularmente, das regiões Cacaueira e do Sudoeste do Estado da Bahia, com suas marcantes diferenças numa época nem tão remota.
Longe de ser uma obra de ficção, o autor, dotado de memória privilegiada, narra com graça, leveza, fluência e bom humor, histórias de fazendeiros, políticos, médicos, comerciantes, trabalhadores e de outras pessoas com laços de parentesco ou convívio, que partilham o sentimento de participar de um destino comum.
Salvar reminiscências do passado, num tempo em que prepondera a superposição acelerada de imagens, um dos efeitos da proliferação das formas comunicativas próprias da globalização, é permitir o convívio entre as gerações. Por isso, uma obra como essa é importante, levando-nos a compreender uma parcela da identidade do povo baiano por meio do conhecimento de parte de sua herança histórica e cultural.
Este livro constitui-se numa pista interessante para resolver certas indagações do presente a partir de detalhadas histórias acontecidas em meados do século passado, contendo ensinamentos morais apreendidos no cotidiano da vida.
Esta obra resgata raízes da nossa identidade cultural: valores, sentimentos, modos de ser, de agir, de pensar e de viver de pessoas da capital, particularmente, das regiões Cacaueira e do Sudoeste do Estado da Bahia, com suas marcantes diferenças numa época nem tão remota.
Longe de ser uma obra de ficção, o autor, dotado de memória privilegiada, narra com graça, leveza, fluência e bom humor, histórias de fazendeiros, políticos, médicos, comerciantes, trabalhadores e de outras pessoas com laços de parentesco ou convívio, que partilham o sentimento de participar de um destino comum.
Salvar reminiscências do passado, num tempo em que prepondera a superposição acelerada de imagens, um dos efeitos da proliferação das formas comunicativas próprias da globalização, é permitir o convívio entre as gerações. Por isso, uma obra como essa é importante, levando-nos a compreender uma parcela da identidade do povo baiano por meio do conhecimento de parte de sua herança histórica e cultural.
Este livro constitui-se numa pista interessante para resolver certas indagações do presente a partir de detalhadas histórias acontecidas em meados do século passado, contendo ensinamentos morais apreendidos no cotidiano da vida.