?Os laços de fita que prendiam as pontas das tranças eram formados por cinco pares de cores diferentes. A cada dia da semana usava uma cor. Nos finais de semana, não havia varais. Havia missa.
Que benção! Que alívio! Pensava a menina esperando o sábado, que nunca chegava, e pronta, tal qual uma múmia embalsamada, para ser pendurada no varal que ficava à esquerda dos laranjais que eram avistados ao longe daquele ponto do quintal.?
Dona Guilhermina lava roupa para o exército, mas não são apenas as roupas que ela pendura no varal. Ela também pendura Graziela!
Que motivo teria dona Guilhermina para pendurar sua filha no varal?
Numa linguagem poética, Wilson Almeida Amaral narra a história de Graziela, uma menina doce, que vive com sua mãe, dona Guilhermina, num pequeno vilarejo do interior da Alemanha na época da Segunda Guerra Mundial.
As desventuras vividas por Graziela em sua trajetória de vida irão cativar os leitores desde o início até seu desfecho surpreendente.
Que benção! Que alívio! Pensava a menina esperando o sábado, que nunca chegava, e pronta, tal qual uma múmia embalsamada, para ser pendurada no varal que ficava à esquerda dos laranjais que eram avistados ao longe daquele ponto do quintal.?
Dona Guilhermina lava roupa para o exército, mas não são apenas as roupas que ela pendura no varal. Ela também pendura Graziela!
Que motivo teria dona Guilhermina para pendurar sua filha no varal?
Numa linguagem poética, Wilson Almeida Amaral narra a história de Graziela, uma menina doce, que vive com sua mãe, dona Guilhermina, num pequeno vilarejo do interior da Alemanha na época da Segunda Guerra Mundial.
As desventuras vividas por Graziela em sua trajetória de vida irão cativar os leitores desde o início até seu desfecho surpreendente.