Dar a vida e cuidar da vida: feminismo e ciências sociais
Existem 5 citações disponíveis para Dar a vida e cuidar da vida: feminismo e ciências sociaisSobre
Talvez você seja redirecionado para outro site
“Nos séculos XIX e XX, ao longo dos quais se desenvolvem nossos princípios e práticas da democracia, são as mulheres e os judeus que se tornam uma `questão’ e não a natureza do sistema que os exclui” (ibidem, p.45).
a maioria dos conceitos que tratam da situação social das mulheres, como sexismo, androcentrismo, patriarcado, gênero, relações
sociais de sexo, saúde reprodutiva, direitos
construiu outra normatividade para o desenvolvimento da “emancipação futura”, que, por estar demasiadamente ancorada na realização das identidades subjetivas, esvaziava a possibilidade de saídas coletivas, chocando-se com a proposta do movimento feminista.
estaria
contribuindo para a construção de um conhecimento mais voltado para a “lógica da descoberta” (não cartesiano) do que para a “a lógica da prova” (cartesiano)? Ou, ainda, como estaria rompendo com a Ciência moderna em um movimento pela busca de novos paradigmas?
Questionando a função da maternidade no contexto do pós-guerra, em que as forças conservadoras defendiam a família, a moral e os bons costumes, as teses deste livro sobre liberdade sexual, liberação da prática da contracepção e do aborto, podem ser consideradas um marco da passagem do feminismo igualitarista para a fase do feminismo centrado na mulher-sujeito (Chaperon, 2000, p.198), dando os elementos necessários para a politização das questões privadas.