O Pequeno Príncipe
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Não se pode conhecer as borboletas sem suportar duas ou três lagartas.
Você se torna eternamente responsável por aquilo que cativa. É responsável por sua rosa…
Porém, se me cativar, sentiremos necessidade um do outro. Você será único no mundo para mim. E eu serei única no mundo para você…
Eis meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos.
É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se conseguir julgar a si mesmo, provará que é um verdadeiro sábio.
Você se torna eternamente responsável por aquilo que cativa.
só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos.
É preciso exigir de cada um o que cada um pode dar — frisou o rei. —
Procuro amigos. O que significa “cativar”? — Já ninguém dá importância a isso — lamentou a raposa. — “Cativar” significa criar vínculos… — Criar vínculos? — Exatamente — frisou a raposa. — Você, para mim, não passa de uma criança igual a milhares de outras crianças. Não preciso de você. E você também não precisa de mim. Para você, sou apenas uma raposa semelhante a milhares de outras raposas. Porém, se me cativar, sentiremos necessidade um do outro. Você será único no mundo para mim. E eu serei única no mundo para você… —
“A vida nos separa talvez dos companheiros, e nos impede de pensar muito nisso. Eles estão em algum lugar, não se sabe bem onde, silenciosos e esquecidos, mas tão fiéis! E se cruzamos seus caminhos, eles nos sacodem pelos ombros com belos lampejos de alegria. Sim, nós temos o hábito de esperar…”
só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos. —
E quando regou a flor pela última vez, e se preparava para guardá-la dentro da redoma de vidro, teve vontade de chorar. — Adeus — disse à flor. Ela nada respondeu. — Adeus — repetiu. A flor tossiu, e não era por causa de um resfriado. — Sou uma boba — disse ela, então. — Perdoe-me. Quero que você seja feliz. Ele se surpreendeu por ela não se queixar. Com a redoma de vidro nas mãos, ficou encabulado. Difícil para ele entender tanta amabilidade. — Sabe que amo você? — Confessou a flor. — Se nunca percebeu, a culpa é minha. Mas