Cultura cientifíca: um direito de todos
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o desenvolvimento da cultura científica, para a qual contribui o ensino das ciências e da tecnologia na escola e no colégio, é uma prioridade para as sociedades contemporâneas e para cada um dos seus cidadãos.
necessidade de aumentar a eficiência desse ensino, de dar-lhe uma dimensão experimental, de desenvolver a capacidade de raciocínio e de argumentação dos alunos, ao mesmo tempo em que se introduz a apropriação progressiva dos conceitos científicos.
Embora este papel desempenhado pelos meios de comunicação e as tecnologias multimídia na transmissão de conteúdos sistematizados tenham sido denominado “tecnopedagogia”, é preciso salientar que informação não é conhecimento; daí a importância do papel do professor na transformação de uma informação crua em um coreus de conceitos, conhecimentos, teorias, etc.
Os críticos do computador dizem que os meninos e as meninas precisam aprender o que o computador não ensina:
aprender a se socializar e a cooperar com pessoas reais, de todas as idades; aprender a experimentar a imaginação e a criatividade, a estar de acordo e em paz consigo mesmo.
Segundo o jornal Washington Post, um estudo feito pelo Educational Testing Service, de Princeton, demonstrou que entre 14.000 alunos do quarto e oitavo graus, os que dispendiam mais tempo com o computador na escola obtinham resultados inferiores em matemática, comparados aos que dedicavam menos tempo ao computador. O jornal acrescentava que vários estudos anteriores não tinham demonstrado claramente que a nova tecnologia era um instrumento melhor do que o caderno e o lápis para ensinar as crianças a ler, escrever e calcular. Um estudo feito na Universidade Carnegie Mellon, em 1998, verificou que quanto mais tempo passado usando a Internet mais deprimidas, angustiadas e solitárias são as pessoas, que estão substituindo por esse meio as conversas sobre temas mais próximos das conversas com outras pessoas relacionadas com o seu modo de vida.
As ciências contribuem, portanto, para que o homem substitua o conhecimento comum pelo científico e possa ser melhor inquilino do Planeta.
Os críticos do computador dizem que os meninos e as meninas precisam aprender o que o computador não ensina:aprender a se socializar e a cooperar com pessoas reais, de todas as idades; aprender a experimentar a imaginação e a criatividade, a estar de acordo e em paz consigo mesmo.
O dialogo e a escrita são atividades complementares, mas fundamentais nas aulas de ciência. Enquanto que o diálogo é importante para gerar, clarificar, compartilhar e distribuir idéias entre os alunos, o uso da escrita se apresenta como instrumento de aprendizagem que realça a construção pessoal do conhecimento.
o ensino é mais do que um conjunto de elementos justapostos mas constitui uma estrutura dotada de uma certa coerência aonde cada um dos elementos vem apoiado pelos restantes (Gil etal,1999).
Scientific culture, a right for ali. This book focuses on the science teaching and leaming processes today. Presenting reflections and experiences from Brazil, Argentina, France, Spain, Latin America and the Caribbean, it discusses issues such as the information and technological revolution, the contrast between traditional and contemporary paradigms of science education, teacher development and methodologies. These issues are specially concemed about secondary education, an expanding levei of education in developing countries, featured by democratization and increasing social and cultural diversity. The studies are interested in science education as a means to educate conscious citizens, worried about the environmental preservation and the sustainable development.