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    Grande Magia: Vida criativa sem medo

    Por Elizabeth Gilbert
    Existem 13 citações disponíveis para Grande Magia: Vida criativa sem medo

    Sobre

    Da autora que transformou a vida de milhões de leitores com seu best-seller internacional Comer, rezar, amar. "O que é viver criativamente? É qualquer vida que seja mais motivada pela curiosidade do que pelo medo.” Ao compartilhar histórias da própria vida, de amigos e das pessoas que sempre a inspiraram, Elizabeth Gilbert reflete sobre o que significa vida criativa. Segundo ela, ser criativo não é apenas se dedicar profissional ou exclusivamente às artes: uma vida criativa é aquela motivada pela curiosidade. Uma vida sem medo, um ato de coragem. A partir de uma perspectiva única, Grande Magia nos mostra como abraçar essa curiosidade e nos entregar àquilo que mais amamos. Escrever um livro, encontrar novas formas de lidar com as partes mais difíceis do trabalho, embarcar de vez em um sonho sempre adiado ou simplesmente acrescentar paixão à vida cotidiana. Com profunda empatia e generosidade, Elizabeth Gilbert oferece poderosos insights sobre a misteriosa natureza da inspiração.
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    Citações de Grande Magia: Vida criativa sem medo

    Einstein chamava essa tática de “jogo combinatório”: a exploração de um canal mental para abrir outro.

    Os ingredientes essenciais para a criatividade continuam sendo exatamente os mesmos para todo mundo: coragem, encantamento, permissão, persistência, confiança.

    Acima de tudo, porém, pedia aos alunos que fossem corajosos. Sem coragem, nunca conseguiriam concretizar a vasta extensão das próprias capacidades. Sem coragem, nunca conheceriam o mundo de maneira tão rica quanto ele anseia ser conhecido. Sem coragem, suas vidas permaneceriam pequenas — muito menores do que provavelmente queriam que fossem.

    A vida tem uma regra simples e generosa: você melhorará em tudo aquilo que praticar.

    o perfeccionismo é apenas uma versão de luxo, haute couture, do medo. Acho que o perfeccionismo não passa do medo usando sapatos chiques e um casaco de vison, fingindo ser elegante quando, na verdade, está simplesmente apavorado. Pois debaixo daquela fachada brilhante, o perfeccionismo nada mais é do que um profundo mal-estar existencial que afirma repetidamente: “Não sou bom o suficiente nem nunca serei”.

    Estou falando de viver uma vida mais motivada pela curiosidade do que pelo medo.

    Logo, passamos também a venerar a arte e os artistas muito além do que deveríamos. A distinção de “gênio” (assim como as recompensas e o status com frequência associados a ela) elevou os criadores a uma espécie de casta sacerdotal — talvez até de deidades menores —, o que, da maneira como vejo, é muita pressão para meros mortais, por mais talentosos que sejam. É então que os artistas começam realmente a pirar, enlouquecidos e esmagados pelo peso e pela estranheza de seus dons.

    “Passamos a faixa dos vinte, trinta anos”, ela me disse, “fazendo um esforço enorme para tentar ser perfeitos, porque nos preocupamos demais com o que os outros pensam de nós. Então chegamos aos quarenta, cinquenta e finalmente começamos a ser livres, pois decidimos que não estamos nem aí para o que pensam de nós. Mas você não vai ser completamente livre até chegar aos sessenta, setenta, quando finalmente compreenderá esta verdade libertadora: ninguém nunca esteve pensando em você, de qualquer forma.”

    os julgamentos que as pessoas fazem de você não são da sua conta.

    É uma vida maior, mais feliz e muito, muito mais interessante. Viver dessa maneira — contínua e obstinadamente trazendo à tona as joias escondidas dentro de você — é uma arte em si.

    O poeta David Whyte chama essa pretensão criativa de arrogance of belonging, algo como “arrogância do pertencimento”, e afirma que é um privilégio absolutamente vital a ser cultivado se você deseja interagir de maneira mais intensa com a vida. Sem essa arrogância do pertencimento, você nunca conseguirá assumir nenhum risco criativo. Sem ela, nunca se forçará a sair do sufocante isolamento da segurança pessoal, a atravessar as fronteiras do belo e do inesperado. A arrogância do pertencimento não tem a ver com egoísmo ou ensimesmamento. Estranhamente, é o oposto; é uma força divina que de fato o traz para fora de si e permite que você interaja de maneira mais plena com a vida. Porque, muitas vezes, o que o impede de levar uma vida criativa é o ensimesmamento (suas dúvidas a respeito de si mesmo, sua aversão a si mesmo, sua autocrítica, seu instinto esmagador de autoproteção). A arrogância do pertencimento o tira das profundezas sombrias da autodepreciação não porque diz “Eu sou o melhor!”, mas porque simplesmente afirma “Estou aqui!”.

    (A natureza fornece a semente, o homem fornece o jardim; ambos são gratos pela ajuda do outro.)

    O que quer que você faça, tente não ficar pensando muito em seus fracassos. Você não precisa realizar autópsias em seus desastres. Não

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