O Evangelho de Coco Chanel
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Já se podem ver as primeiras instigações do icônico estilo Chanel.
Gabrielle, por sua vez, parece fresca e quase libertina. Sua saia é mais justa, evasê, na altura do tornozelo. O blazer que faz conjunto desce até os quadris, tem a lapela recortada e é ligeiramente acinturado. A blusa é simples, o cinto é largo; o chapéu de palha é do tipo gondoleiro e tem um dos lados preso, como um Mosqueteiro. Ao redor do pescoço, babados que feminizam o conjunto de linhas simplificadas. Sua roupa dá uma impressão de caimento perfeito, com as proporções certas.
Qualquer vestido preto é um descendente direto do modelo curto de seda que Chanel criou
Giorgio Armani afirmava ser “a mulher mais elegante que jamais existiu”
O mínimo que se pode dizer é que ela era totalmente imune a compras por impulso, e essa já é razão suficiente para a saudarmos.
Tudo o que Chanel tocava se tornava chique. Estar no lugar certo na hora certa nem de longe é tudo. Ela era a pessoa certa do sexo certo com o olhar certo e o senso de estilo certo, com a infância certa — brutal, implacável e formadora do caráter — influenciando o temperamento certo, que encontrou o homem certo com o temperamento certo, o tipo certo de crença nela e o tipo certo de dinheiro (muito) no momento cultural e político certo. Até mesmo a grande tragédia da sua vida — a perda de Capel — foi o tipo certo de errado, pois a impulsionou a sublimar a dor pondo a cabeça para funcionar.
antigo ditado de Hollywood sobre o que é preciso para vencer, em ordem crescente de importância: 3. Ter algum talento. 2. Conhecer as pessoas certas. 1. Ser uma pessoa divertida.
Qualquer coisa que tenha linhas simples, deslize pelo corpo, seja fácil de vestir e permita o uso de muitas joias ou semijoias é Chanel.
“A mansidão não faz as coisas acontecerem, a menos que por acaso você seja uma galinha chocando ovos.”
“Não devemos passar o tempo todo aprontando-nos. Tudo o que precisamos são dois ou três conjuntos, desde que eles e tudo o que vai ser usado junto com eles sejam perfeitos.”
Vestir-se com roupa em excesso é parente próximo de exagerar nas tentativas de impressionar. É anunciar ao mundo que para estar à altura da ocasião você não confia em si mesma ou nas suas roupas. É acreditar que você pode enfeitar desnecessariamente algo que já é lindo, é pensar que a beleza está fora, e não dentro, e que mais é melhor. (Até hoje é válido o ditado modernista de que menos é mais
Coco disse: quando eu falo de elegância estou falando de luxo. O luxo precisa ficar invisível, mas precisa ser percebido. O luxo é simples; é o oposto de complicação. O luxo é uma necessidade que começa onde a necessidade termina.
“Estilo é saber quem você é e o que você quer dizer, e não ligar a mínima.”
Algumas pessoas acham que o luxo é o oposto da pobreza. Não é. É o oposto da vulgaridade. O luxo é o oposto do status. É a capacidade de ganhar a vida sendo você mesma. É a liberdade de recusar viver de acordo com o hábito. Luxo é liberdade. Luxo é elegância.