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    Quem escreveu a Bíblia?: Por que os autores da Bíblia não são quem pensamos que são

    Por Bart D. Ehrman
    Existem 6 citações disponíveis para Quem escreveu a Bíblia?: Por que os autores da Bíblia não são quem pensamos que são

    Sobre

    ?Apesar de os conflitos e debates entre as diferentes comunidades religiosas dos primeiros séculos e entre os primeiros cristãos não serem o ponto principal do livro de Ehrman, eles trazem uma reflexão de fato valiosa.?
    - Publishers Weekly

    Entre os estudiosos da Bíblia, é muito comum a crença de que na Antiguidade era aceitável escrever um texto usando o nome de outra pessoa. Mas o consagrado autor Bart D. Ehrman prefere dar a isso o seu verdadeiro nome: falsificação literária, uma prática, ao contrário do que afirmam, tão condenada nos tempos antigos quanto hoje. Em Quem escreveu a Bíblia?, Ehrman nos traz o resultado de suas recentes pesquisas, que mostram como a falsificação era usada na Antiguidade com o objetivo de estabelecer a Igreja e rebater os ataques à fé. O autor defende e apresenta argumentos de que alguns livros do Novo Testamento são, na verdade, fraudes. Mas, se alguns livros da Bíblia não foram escritos por aqueles que acompanhavam Jesus ? e sim por pessoas que nasceram décadas depois, com diferentes propósitos envolvendo comunidades rivais ?, como isso afeta a autoridade das Escrituras?

    Sempre baseando seus argumentos em documentos e nas descobertas feitas pelos mais confiáveis estudos sobre religião, história e arqueologia, Ehrman demonstra a ironia na busca da tradição cristã por fraudes com o objetivo de estabelecer verdades. A obra nos faz pensar nos fatores que levaram à escolha final de que livros entrariam na Bíblia, quais entre eles são falsos, os motivos que levariam alguém a se passar por Pedro, Mateus ou Paulo, e o impacto que tudo isso teve no cristianismo como conhecemos hoje.

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    Citações de Quem escreveu a Bíblia?: Por que os autores da Bíblia não são quem pensamos que são

    A maioria dos apóstolos era analfabeta (discutirei isso melhor no capítulo 2). Não poderiam ter deixado um escrito oficial nem se suas almas dependessem disso.

    Outra diferença fundamental entre as religiões atuais e as da Antiguidade é que as antigas religiões politeístas não eram muito preocupadas com a vida após a morte.

    O cristianismo, ao contrário das outras religiões, era exclusivista: afirmava que tinha a Verdade, e que todas as outras religiões viviam em Erro.

    Acabei me dando conta de que a Bíblia não só continha inverdades ou erros involuntários. Ela também continha o que praticamente qualquer um hoje chamaria de mentiras.

    Quase todos os estudiosos concordam que sete das epístolas paulinas são autênticas: Romanos, 1 e 2 Coríntios, Gálatas, Filipenses, 1 Tessalonicenses e Filemom.

    Obviamente mudei minha opinião sobre o tema. Três anos após me formar no Moody, eu estava estudando em um programa de mestrado no Seminário Teológico de Princeton, uma faculdade presbiteriana estabelecida que insiste mais no conhecimento crítico do que no dogmatismo acrítico. Foi no seminário de Princeton que passei a achar que antes tinha abordado a Bíblia da forma errada. Como evangélico conservador, eu pegara a Bíblia supondo certas coisas sobre ela antes mesmo de lê-la. Eu afirmava que não poderia conter equívocos. E, se não poderia conter equívocos, é óbvio que não continha equívocos. Portanto, qualquer coisa que parecesse um equívoco não podia ser de fato um equívoco, porque a Bíblia não poderia conter equívocos. E como sabia que a Bíblia não poderia conter equívocos? Não com base em qualquer exame ou investigação da Bíblia, apenas com base no que outras pessoas me haviam dito, sustentado por algumas passagens usadas como prova. Eu via a Bíblia com a crença em um texto livre de erros, e não os encontrava, pois não poderia haver nenhum. Todavia, por que deveria acreditar que essa visão era verdadeira? Havia muitos outros cristãos que acreditavam em outras coisas, especialmente em um lugar como o Seminário Teológico de Princeton. Foi lá que me dei conta de que, como a Bíblia é um livro, faz mais sentido abordá-la do modo como se aborda um livro. Sem dúvida, há livros no mundo que não contêm qualquer equívoco. Mas ninguém insistiria em que um determinado catálogo telefônico, livro de química ou manual de instruções de carro não tem nenhum erro, antes de lê-lo para descobrir se tem ou não. Em vez de pensar que a Bíblia não pode ter equívocos, antes de procurar para ver se tem, por que não ver se tem? Sei que muitos cristãos evangélicos acham isso é retrógrado e errado, que questionar a Bíblia é questionar Deus. Mas não penso assim. Se Deus criou um livro livre de erros, ele não deve conter erros. Se o que temos não é um livro sem erros, n

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