Durante muitos anos, Clóvis Garcia foi crítico de teatro de O Estado de São Paulo e também de teatro infantil do Jornal da Tarde. Por seu crivo humanista e generoso, mas também severo e implacável, passou toda a produção artística teatral brasileira (e, por vezes, internacional), num registro fundamental de espetáculos e momentos importantes de nossa dramaturgia.
Paulista de Taquaritinga, estudante de Direito, pracinha na Força Expedicionária Brasileira na Segunda Guerra, quando lutou no front, Clóvis foi ator, diretor de teatro, pintor e consagrado cenógrafo. Em 1952, passou a ser crítico teatral e depois professor na Escola de Arte Dramática, que, desde 1969/70, é parte da Universidade de São Paulo.
É uma longa e brilhante carreira, contada aqui por sua amiga e colega de crítica Carmelinda Guimarães, neste livro em que foram compilados alguns de seus textos mais importantes.
Mais um lançamento da Coleção Aplauso, da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, no seu trabalho de preservação e resgate de nossa memória cultural.
Paulista de Taquaritinga, estudante de Direito, pracinha na Força Expedicionária Brasileira na Segunda Guerra, quando lutou no front, Clóvis foi ator, diretor de teatro, pintor e consagrado cenógrafo. Em 1952, passou a ser crítico teatral e depois professor na Escola de Arte Dramática, que, desde 1969/70, é parte da Universidade de São Paulo.
É uma longa e brilhante carreira, contada aqui por sua amiga e colega de crítica Carmelinda Guimarães, neste livro em que foram compilados alguns de seus textos mais importantes.
Mais um lançamento da Coleção Aplauso, da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, no seu trabalho de preservação e resgate de nossa memória cultural.