Romulo Narducci é autor da peça que o apresentou ao público pela primeira vez em 2003, chamada Dissolvendo Sombras, e do livro de poesias Orações Licenciosas (Ou Cancioneiro Erótico). O poeta também é um dos idealizadores do evento mensal de artes Uma Noite na Taverna que acontece desde o ano de 2004 na cidade de São Gonçalo.
Tudo Que Morre é Consumado é seu segundo livro de poesias que é no entanto uma crítica ao ser humano, que diante de crenças e descrenças, apesar de toda sua vocação intelectual, age como ser primitivo e destruidor, rogado de ganância e egoísmo. Diante de tudo, ser ateu, teísta ou agnóstico, dúvidas e mais dúvidas sobre o ser e o não ser, a obra nos apresenta de forma nua e crua que temos uma única certeza... e é isso que este livro impõe. Na verdade um livro sobre a temática de morte que de uma forma ou de outra, nos leva a pensar na própria vida. Pois, se tudo que vive é sagrado, tudo que morre é consumado...
Tudo Que Morre é Consumado é seu segundo livro de poesias que é no entanto uma crítica ao ser humano, que diante de crenças e descrenças, apesar de toda sua vocação intelectual, age como ser primitivo e destruidor, rogado de ganância e egoísmo. Diante de tudo, ser ateu, teísta ou agnóstico, dúvidas e mais dúvidas sobre o ser e o não ser, a obra nos apresenta de forma nua e crua que temos uma única certeza... e é isso que este livro impõe. Na verdade um livro sobre a temática de morte que de uma forma ou de outra, nos leva a pensar na própria vida. Pois, se tudo que vive é sagrado, tudo que morre é consumado...