O conhecimento da riqueza biológica, seu potencial de uso, suas formas de manejo e até mesmo sua definição exigem cada vez mais diálogos entre os vários setores da sociedade, uma vez que o conhecimento científico não consegue dar todas as respostas necessárias ao desenvolvimento. Por isto, o cientista precisa conversar com o pajé da comunidade indígena, o médico precisa conversar com o ribeirinho, o biólogo precisa conversar com o pescador e o engenheiro agrônomo com o agricultor.
Eis o fio condutor deste livro que descreve e analisa a perda da biodiversidade, mas também aponta caminhos e soluções.
Eis o fio condutor deste livro que descreve e analisa a perda da biodiversidade, mas também aponta caminhos e soluções.