O crescimento da preocupação com a saúde ocupacional no mundo globalizado convocou o fonoaudiólogo a sair do consultório para atuar em diversas áreas da sociedade. O livro ?Audiologia Ocupacional?, de Alice Penna, nasce no sentido de orientar o profissional nessa abertura do campo de trabalho e oferecer conhecimento necessário à atuação do fonoaudiólogo acerca da saúde auditiva em empresas.
O livro faz um breve histórico de como é tratado o trabalhador no Brasil, enfocando o ponto de vista jurídico. Ao considerar o quadro atual, a organizadora traça um plano de funções que o profissional deve seguir dentro de uma equipe de saúde, destacando a área audiológica. ?Audiologia Ocupacional? garante uma sólida base teórica, identificando as estruturas que compõem a orelha externa, média e interna; o leitor também mantém contato com ilustrações e confere a fisiologia da percepção sonora.
Com os aspectos auriculares apresentados, a obra descreve o Programa de Conservação Auditiva (PCA). No intuito de diminuir os riscos à audição do trabalhador, o programa formata empresas às exigências legais do Ministério do Trabalho e Ministério da Previdência e Assistência Social. A organizadora explica como aplicar o PCA e expõe cada etapa que o profissional deve executar, a fim de que o programa seja suficiente: identificar fatores de risco, diagnosticar a perda auditiva e possibilitar medidas cautelares são alguns itens apontados.
A obra relata que a exposição a ruídos não é o único fator prejudicial à audição; o contato com certos produtos químicos debilita a saúde auricular. Para o diagnóstico, o livro recomenda o teste de Emissões Otoacústicas e o Estudo dos Potenciais Evocados do Tronco Encefálico; além de descrever cada exame, ?Audiologia Ocupacional? sugere os passos a uma avaliação completa e ao devido acompanhamento em trabalhadores expostos a ruídos e solventes.
Ao final, o livro auxilia o fonoaudiólogo a se firmar no mercado de trabalho, através de conceitos sobre marketing pessoal, e apresenta métodos de reabilitação de funcionários com perda auditiva. Compreendendo não apenas o problema fisiológico, mas social do indivíduo, ?Audiologia Ocupacional? propõe ações educativas, aliadas ao serviço de saúde competente, na manutenção da integridade do trabalhador.
O livro faz um breve histórico de como é tratado o trabalhador no Brasil, enfocando o ponto de vista jurídico. Ao considerar o quadro atual, a organizadora traça um plano de funções que o profissional deve seguir dentro de uma equipe de saúde, destacando a área audiológica. ?Audiologia Ocupacional? garante uma sólida base teórica, identificando as estruturas que compõem a orelha externa, média e interna; o leitor também mantém contato com ilustrações e confere a fisiologia da percepção sonora.
Com os aspectos auriculares apresentados, a obra descreve o Programa de Conservação Auditiva (PCA). No intuito de diminuir os riscos à audição do trabalhador, o programa formata empresas às exigências legais do Ministério do Trabalho e Ministério da Previdência e Assistência Social. A organizadora explica como aplicar o PCA e expõe cada etapa que o profissional deve executar, a fim de que o programa seja suficiente: identificar fatores de risco, diagnosticar a perda auditiva e possibilitar medidas cautelares são alguns itens apontados.
A obra relata que a exposição a ruídos não é o único fator prejudicial à audição; o contato com certos produtos químicos debilita a saúde auricular. Para o diagnóstico, o livro recomenda o teste de Emissões Otoacústicas e o Estudo dos Potenciais Evocados do Tronco Encefálico; além de descrever cada exame, ?Audiologia Ocupacional? sugere os passos a uma avaliação completa e ao devido acompanhamento em trabalhadores expostos a ruídos e solventes.
Ao final, o livro auxilia o fonoaudiólogo a se firmar no mercado de trabalho, através de conceitos sobre marketing pessoal, e apresenta métodos de reabilitação de funcionários com perda auditiva. Compreendendo não apenas o problema fisiológico, mas social do indivíduo, ?Audiologia Ocupacional? propõe ações educativas, aliadas ao serviço de saúde competente, na manutenção da integridade do trabalhador.