A descoberta, em 1947, dos manuscritos do mar Morto, datados de algo em torno de dois mil anos atrás, foi um dos mais sensacionais acontecimentos arqueológicos do século. Escritos pelos essênios, os antiquíssimos pergaminhos abriram uma série de possibilidades na interpretação das origens do cristianismo, e têm sido objeto de acirrada polêmica entre os estudiosos da História Sagrada, que discordam sobre sua origem e significado. Mas não foram apenas os estudiosos que se apaixonaram pelo tema. Um exemplo disso é este Os manuscritos do mar Morto, escrito por um dos mais respeitados intelectuais americanos de todos os tempos, relançado agora em edição de bolso.
Edmund Wilson viajou a Israel para estudar de perto as revelações contidas nos textos. A partir de suas descobertas, ele nos apresenta um retrato irretocável dos tempos bíblicos e oferece evidências de que a antiga seita judaica dos essênios praticava uma religião muito próxima do cristianismo. Segundo ele, ?Se o Velho e o Novo Testamentos [...] são obra puramente humana, então é a curiosidade humana que nos impele a investigar como foram escritos e qual é sua relação com um culto de imenso prestígio?.
Edmund Wilson viajou a Israel para estudar de perto as revelações contidas nos textos. A partir de suas descobertas, ele nos apresenta um retrato irretocável dos tempos bíblicos e oferece evidências de que a antiga seita judaica dos essênios praticava uma religião muito próxima do cristianismo. Segundo ele, ?Se o Velho e o Novo Testamentos [...] são obra puramente humana, então é a curiosidade humana que nos impele a investigar como foram escritos e qual é sua relação com um culto de imenso prestígio?.