Estas pequenas crônicas foram escritas durante muito tempo, e nunca tiveram a pretensão de se encontrar num livro. São escritos soltos sobre pensamentos efêmeros, sentimentos voláteis, momentos relembrados, devaneios. Não são textos claros, nem assertivos. Vindos da alma. Se me perguntarem se são histórias reais, responderei que sim. Para mim todas as histórias são reais por que sempre acontecem de verdade dentro da gente.
Vejo estas crônicas como pontos isolados num quadro negro, pelos quais tentei passar uma linha. Impossível. Colocadas lado a lado, não sei qual escrevi primeiro, nem por último. Não sei quais temas se relacionam mais ou menos. Então, a ordem que se apresentam não importa muito. Mas sim o conjunto delas, que reflete a desordem de emoções que guardei comigo ao longo dos anos.
São emoções que permeiam as vidas humanas. E que costuram umas vidas às outras. Por isso gostaria de dividi-las com você.
Vejo estas crônicas como pontos isolados num quadro negro, pelos quais tentei passar uma linha. Impossível. Colocadas lado a lado, não sei qual escrevi primeiro, nem por último. Não sei quais temas se relacionam mais ou menos. Então, a ordem que se apresentam não importa muito. Mas sim o conjunto delas, que reflete a desordem de emoções que guardei comigo ao longo dos anos.
São emoções que permeiam as vidas humanas. E que costuram umas vidas às outras. Por isso gostaria de dividi-las com você.
