Eles acreditavam que toda informação deveria ser livre, e eram capazes de invadir seu site se você discordasse disso. Combatiam o sistema e toda forma de governo imposta. Alegavam que não se tratava apenas de um grupo organizado, mas sim de pessoas dispostas a “tudo ou nada”. A descrição mais próxima seria uma “marca”, um “símbolo”, um “coletivo”. Suas poucas regras eram como aquelas do Clube da Luta: não fale sobre o Anonymous, não revele sua verdadeira identidade e não ataque a mídia. Naturalmente, o anonimato dava a eles a liberdade de cometer certos delitos, como invadir servidores privados, roubar dados secretos de uma empresa, derrubar um site e depois devolvê-lo, completamente desfigurado. Algumas destas ações poderiam, inclusive, ser consideradas crimes, condenando-os à prisão por dez anos ou mais. Mas os Anonymous não pareciam se importar. Eles enxergavam força e proteção em números. Postavam seus agourentos slogans em blogs, sites invadidos e em todo lugar possível: Somos os Anonymous Somos a Legião Não perdoamos Não esquecemos
Nós Somos Anonymous
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