Você está desenvolvendo um sistema de informação hospitalar? Ou simplesmente um app voltado para a saúde do usuário? E se esses softwares tivessem que trocar informações entre diferentes sistemas?
Provavelmente muito do seu tempo tem sido consumido para estruturar os dados clínicos a serem utilizados. Seria ótimo se já houvesse uma solução disponível, criada de modo colaborativo, traduzida em várias línguas e validada por clínicos e informáticos de vários países do mundo? Pois essa solução existe, é o openEHR.
O Manual de introdução à norma openEHR proporciona uma introdução teórico-prática sobre o conjunto de especificações desenvolvido pela Fundação openEHR. Também serão mencionadas outras abordagens de padronização de conteúdo clínico no Brasil e no mundo.
A adoção do openEHR já ocorreu em diversos países (e.g. Inglaterra, Austrália, Suécia, Holanda, Brasil) e organizações. Em agosto de 2011, o Ministério da Saúde (Portaria No 2.073) regulamentou o openEHR como modelo de referência para definição do RES.
O openEHR é um conjunto de especificações abertas para Registros Eletrônicos de Saúde (RES). O seu conteúdo é utilizado para criação de modelos de conteúdo clínicos (padrão ISO 13.606). A sua maior vantagem é proporcionar a interoperabilidade da informação clíncia entre sistemas diferentes utilizando um mesmo padrão aberto e internacional de registro clínico.
GUSTAVO BACELAR
Médico oftalmologista, MBA Executivo em Gestão Empresarial (FGV) e Mestre em Informática Médica (FMUP). É consultor de gestão e inovação em saúde, investigador do CINTESIS e Membro Qualificado E Líder do Programa de Localização da openEHR Foundation e Membro da Theory of Constraints International Certification Organization.
RICARDO CORREIA
Licenciado em Ciência da Computação e com doutoramento sobre a integração dos Sistemas de Informação Hospitalar pela Universidade do Porto. É Professor Auxiliar da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto das disciplinas sobre Informática Médica no Mestrado em Informática Médica. Tem colaborado na implementação de vários registos clínicos departamentais e no desenvolvimento de normas internacionais específicas para interoperabilidade e arquiteturas de informação em registos clínicos.
Provavelmente muito do seu tempo tem sido consumido para estruturar os dados clínicos a serem utilizados. Seria ótimo se já houvesse uma solução disponível, criada de modo colaborativo, traduzida em várias línguas e validada por clínicos e informáticos de vários países do mundo? Pois essa solução existe, é o openEHR.
O Manual de introdução à norma openEHR proporciona uma introdução teórico-prática sobre o conjunto de especificações desenvolvido pela Fundação openEHR. Também serão mencionadas outras abordagens de padronização de conteúdo clínico no Brasil e no mundo.
A adoção do openEHR já ocorreu em diversos países (e.g. Inglaterra, Austrália, Suécia, Holanda, Brasil) e organizações. Em agosto de 2011, o Ministério da Saúde (Portaria No 2.073) regulamentou o openEHR como modelo de referência para definição do RES.
O openEHR é um conjunto de especificações abertas para Registros Eletrônicos de Saúde (RES). O seu conteúdo é utilizado para criação de modelos de conteúdo clínicos (padrão ISO 13.606). A sua maior vantagem é proporcionar a interoperabilidade da informação clíncia entre sistemas diferentes utilizando um mesmo padrão aberto e internacional de registro clínico.
GUSTAVO BACELAR
Médico oftalmologista, MBA Executivo em Gestão Empresarial (FGV) e Mestre em Informática Médica (FMUP). É consultor de gestão e inovação em saúde, investigador do CINTESIS e Membro Qualificado E Líder do Programa de Localização da openEHR Foundation e Membro da Theory of Constraints International Certification Organization.
RICARDO CORREIA
Licenciado em Ciência da Computação e com doutoramento sobre a integração dos Sistemas de Informação Hospitalar pela Universidade do Porto. É Professor Auxiliar da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto das disciplinas sobre Informática Médica no Mestrado em Informática Médica. Tem colaborado na implementação de vários registos clínicos departamentais e no desenvolvimento de normas internacionais específicas para interoperabilidade e arquiteturas de informação em registos clínicos.