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    A história do mundo em 100 objetos

    Por Neil MacGregor
    Existem 7 citações disponíveis para A história do mundo em 100 objetos

    Sobre

    Incontáveis civilizações se sucederam ao longo da história da humanidade e deixaram legados grandiosos, inspirando admiração e espanto mesmo após milhares de anos. Outras foram quase soterradas pelo tempo, restando apenas pequenos vestígios de sua existência.

    Em A história do mundo em 100 objetos, viajamos de volta no tempo e cruzamos o globo terrestre para ver como o ser humano moldou o mundo e foi moldado por ele nos últimos dois milhões de anos. Resultado de um projeto inovador do British Museum e da Rádio BBC 4, a obra conta a história da humanidade a partir de cem objetos escolhidos no acervo do museu, todos de diferentes momentos da nossa jornada.

    O historiador Neil MacGregor nos conduz pelos mais variados artefatos que o homem produziu, concebidos cuidadosamente para diversos usos. Apresentando desde as tabuletas de argila para escrever até o onipresente cartão de crédito da atualidade, este livro é um olhar inusitado e profundamente revelador sobre a nossa civilização.

    Com linguagem leve e bem-humorada, a leitura se assemelha a um passeio pelo acervo do British Museum, um dos maiores museus do mundo.

    O livro é fartamente ilustrado, com imagens coloridas de todos os objetos.

    Neil MacGregor ocupa a direção do British Museum desde agosto de 2002. Antes disso, chefiou durante quinze anos a National Gallery de Londres.

    ?Esses objetos, alguns simples, outros gloriosos, representam episódios intrigantes
    de política e poder, história da sociedade e comportamento humano.?The New York Times

    ?Neil MacGregor fez um livro maravilhoso.?The Telegraph


    ?Uma obra genial de pesquisa com um estilo cativante.?The Guardian

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    Definido como

    Citações de A história do mundo em 100 objetos

    Essa dependência cada vez maior das coisas criadas por nós é que torna os humanos diferentes dos outros animais.

    Com a existência de excedentes, ocorre a emergência de classes, porque alguns podem viver do trabalho de outros, o que não seria

    Todos os museus se baseiam na esperança — na crença — de que o estudo das coisas pode levar a uma compreensão mais verdadeira do mundo.

    O cérebro é um mecanismo extremamente faminto de energia. Embora corresponda a apenas 2% do peso do corpo, consome 20% de toda a energia que ingerimos e requer alimentação constante.

    As informações de que dispomos nos dizem que viemos de algum ponto no Leste da África. De tão acostumados que estamos a ser divididos por fronteiras étnicas, seguindo fronteiras raciais, e a procurar razões para sermos diferentes uns dos outros, deve ser surpreendente para alguns perceber que o que nos diferencia é quase sempre muito superficial, como a cor da pele, a cor dos olhos, a textura do cabelo, mas que, essencialmente, todos viemos do mesmo tronco, temos a mesma origem. Por isso, acho que, à medida que compreendermos melhor a nós mesmos e aprendermos a nos estimar uns aos outros — sobretudo quando compreendermos que todos temos a mesma origem —, abandonaremos muitos dos preconceitos que abrigamos no passado.

    De todos os grandes avanços da humanidade, o desenvolvimento da escrita é, sem dúvida, o maior: pode-se afirmar que teve mais impacto na evolução da sociedade humana do que qualquer outra invenção.

    Podemos descartar a resposta que à primeira vista parece ser a mais óbvia, a de que elas eram vacas leiteiras, pois, por diversas razões, o leite infelizmente estava fora do cardápio. Não apenas pelo fato de que essas primeiras vacas domesticadas produziam pouco leite, mas porque — o que é mais importante para os humanos — nutrir-se bebendo leite de vaca é uma habilidade adquirida. Martin Jones é especialista na arqueologia dos alimentos: Há uma grande variedade de alimentos que nossos ancestrais distantes não comeriam como hoje comemos. Os humanos desenvolveram a capacidade de tolerar o leite após a idade adulta depois que as vacas foram domesticadas, supostamente porque a capacidade de obter nutrientes do leite de vaca ajudava indivíduos a sobreviver e a transmitir essa habilidade para os filhos. Mas até hoje é grande o número de humanos modernos adultos com baixa tolerância ao leite de vaca. Portanto, é provável que tomar leite de vaca deixava aqueles primeiros egípcios muito doentes, mas ao longo dos séculos seus descendentes e muitas outras populações acabaram se adaptando. É um padrão que se repete em toda parte: substâncias inicialmente difíceis de digerir tornam-se, por lenta adaptação, essenciais em nossa dieta.

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