A batalha do Apocalipse
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aqueles que portam armas acreditam que esses instrumentos os tornam superiores em combate. Isso os faz totalmente dependentes delas.
A certeza não existe, nem a perfeita verdade. Mas sempre nos resta a fé, que nos faz confiar no impossível. E o impossível, com frequência, se torna concreto.
Acreditar no impossível é a chave para entender os segredos do universo.
Tolo é o filho que depende do pai, que se apoia em sua segurança e desiste de desbravar o mundo por si.
Não é fácil admitir que estamos sozinhos, que nosso sucesso depende apenas de nossos próprios esforços e de ninguém mais.
No céu e no inferno, o Armagedon marca o início de uma nova era. Quando o ciclo for completado, Deus despertará de seu sono e todas as sentenças serão revistas. O tecido da realidade cairá. Antigos inimigos se enfrentarão, e não haverá fronteiras entre as dimensões paralelas. Esse será o Dia do Ajuste de Contas.
– Miguel, o Príncipe dos Anjos, decretou a destruição final da humanidade.
Provava o cheiro do ar, escutava o movimento das nuvens e enxergava a despedida do sol. Dali,
Shamira tinha o bom hábito de se manter informada sobre tudo o que acontecia no mundo, então deu um jeito de ligar o dispositivo, o que não foi uma tarefa muito simples. Enquanto Ablon estivesse ausente, tentaria se divertir com coisas mundanas – nada de feitiços, fantasmas ou bruxarias. Tudo o que queria era assistir a seriados engraçados, comer biscoitos de chocolate e escutar uma música agradável.
– Você tem certeza de que vai ficar bem? – Claro – ela sorriu. – Tenho TV,
agora tinha um imperador, César Augusto, que erguera grandes monumentos e salões suntuosos. Augusto, segundo suas próprias palavras, encontrara uma cidade de pedra e a convertera em uma cidade de mármore. Sob sua administração, a capital alcançou inigualável esplendor. Ao morrer, em 14 d.C., o soberano deixaria um legado espetacular à posteridade. Construíra novos templos, bibliotecas, teatros, banhos públicos e aquedutos, essenciais para trazer a água das montanhas à cidade, e para abastecer o sistema de esgoto. Mas não foi só no campo da engenharia que ele se destacou. Augusto foi, de fato, o primeiro imperador romano, e governou com inteligência e prudência. Desenvolveu um aparato burocrático que o permitiu controlar e organizar todos os aspectos da vida pública, na capital e nas províncias conquistadas, na África, na Europa e no Oriente Médio. Estabeleceu, por fim, a paz, e com isso pôde dedicar-se ao povo de Roma. Criou uma brigada para combater os incêndios, que eram um sério problema em uma cidade tão populosa. Montou uma força metropolitana para conter focos de crime e desordem e instituiu uma tropa pessoal, a famosa guarda pretoriana, um pelotão militar de elite que guardava a missão de defender o imperador e os interesses do Estado. Facilitou o comércio, fundando mercados práticos e bem localizados, e idealizou um sistema de distribuição de grãos para alimentar os mais de dois milhões de habitantes que viviam na metrópole. Alguma
A morte humana pode ser um sofrimento para os que ficam, mas é uma dádiva para os que vão. Libertar-se das limitações da carne é o presente final para aqueles que enfrentaram a dureza da vida,
Ninguém, nem mesmo o Altíssimo, pode prever o futuro. Tudo o que vislumbramos são caminhos, trajetórias abertas. Cabe
Quando lançaram os cabos, porém, deram-se conta do alvoroço.