Dossiê Beatles
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De 1966-67 em diante, a banda chutou os shows para escanteio e se enfurnou em Abbey Road para produzir, regidos por George Martin, pérolas da música popular.
Em 1956, montou com amigos a banda de skiffle The Black Jacks Skiffle Group, rebatizada de The Quarrymen, por vezes The Quarry Men, referência ao colégio de Allerton, subúrbio de Liverpool, onde estudavam os garotos.
O “Quinto Beatle”, perdoe-me a gramática capenga, são dois. Um na arena gerencial e outro na produção dos discos: Brian Epstein e George Martin.
Um menino canhoto batizado James Paul McCartney (18 de junho de 1942) assistiu àquela apresentação de 6 de julho de 1957. Amigo comum de John e Paul, Ivan Vaughan os fez apertarem as mãos – estava construída a ponte.
George Harold Harrison veio ao mundo em 25 de fevereiro de 1943, numa família de linhagem parcialmente irlandesa.
As execuções sucessivas de “I Want to Hold Your Hand” nas rádios de Washington e Nova York, pela ordem os centros político e econômico-cultural do país, ratificaram que os Beatles estavam habilitados para “fazer a América”.
JFK (1962); seu irmão e senador Robert “Bobby” Kennedy (1968); e os baluartes do movimento negro Malcom X (1965) e Martin Luther King (1968).
A Hard Day’s Night pintou no Brasil sob o título de Os reis do iê-iê-iê (em função do corinho “She Loves You yeah, yeah, yeah”) e marcou a geração da Jovem Guarda do “Rei” Roberto Carlos e sua corte: o “príncipe” Ronnie Von, o “preceptor” Erasmo Carlos e a “princesa ternurinha” Wanderléa. Nas “jovens tardes de domingo” da TV Record, uma chusma de bandas (The Fevers, Os Incríveis, Renato & Seus Blue Caps, Golden Boys), cantores (Eduardo Araújo, Jerry Adriani, Ed Wilson) e cantoras (Sylvinha Araújo, Martinha) tocavam baladinhas e versões dos Beatles.
Excluídas as facções reacionárias e segregacionistas, os estadunidenses sentiram na alma os estampidos dolorosos dos anos 1960: JFK (1962); seu irmão e senador Robert “Bobby” Kennedy (1968); e os baluartes do movimento negro Malcom X (1965) e Martin Luther King (1968). Transcorridos 40 anos do assassinato de Dr. King, a eleição de Barack Obama à Casa Branca coroou a luta desses homens.
Arrumaram inimigos coléricos e adoradores fervorosos. Ossos do ofício: figuras públicas de relevo, John Lennon e Paul McCartney eram constantemente instados a opinar sobre drogas, sexo, guerra e paz, política internacional e tendiam a estarrecer os guardiões da moral puritana. Perguntas capciosas, distorções de fala, bombardeio de imagens, vigilância 24 horas, BBB – Big Brother Beatles. A perseguição de A Hard Day’s Night perdera a graça. E eles não pretendiam ser uns ventríloquos de moptop.