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    Ciência e Fé: o reencontro pela física quântica

    Por Bispo Rodovalho
    Existem 7 citações disponíveis para Ciência e Fé: o reencontro pela física quântica

    Sobre

    Bispo Rodovalho disserta magistralmente sobre ciência e fé traçando um paralelo entre esses dois temas. E mostra como eles se entrelaçam, interagem e acabam fazendo parte um do outro. Ele apresenta as duas visões e, principalmente, as duas vivências, porque, além de ser bispo também é físico. De forma leve, mas profunda, o autor ajuda o leitor a mergulhar no mundo ao mesmo tempo científico e místico da Física Quântica. Ciência e fé: o reencontro pela Física Quântica mostra que o pensamento transcendental é intrínseco na vida do homem. E que, para haver um entendimento amplo da ciência,é necessária a união coma espiritualidade, o intangível e o que define Deus.
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    Citações de Ciência e Fé: o reencontro pela física quântica

    Para o budismo, o zero tem essa mesma importância, pois, em sua doutrina, o vazio é a matriz de todas as coisas. Tudo é resultado desse vácuo.

    Francis Collins, em seu livro A linguagem de Deus.

    A unidade elementar e indivisível da energia eletromagnética foi chamada de “quantum” cujo plural é “quanta”.

    “Os milagres não acontecem em contradição com a natureza, mas apenas em contradição com o que conhecemos da natureza.” Santo Agostinho.

    O experimento de Poponin O biologista quântico Vladimir Poponin, ao lado de seus colegas e de Peter Gariaev, da Russian Academy of Sciences, comprovou algo extremamente intrigante do ponto de vista científico ao fazer um experimento chamado de DNA Phantom Effect. Eles removeram todo o ar de um objeto especialmente projetado, criando o vácuo. Usando equipamentos de elevada precisão, eles conseguiram medir a localização das partículas de fótons dentro do tubo. Perceberam que essas partículas estavam espalhadas por toda parte – algumas, inclusive, haviam até aderido à lateral do vidro. Tal percepção era esperada, uma vez que os fótons estavam distribuídos de uma maneira desorganizada no recinto. Posteriormente, Poponin e seus colegas introduziram amostras de DNA humano no tubo fechado. E o que se percebeu foi algo assustador: as partículas de luz (fótons) assumiram uma atitude absolutamente imprevisível; em vez de permanecerem distribuídas e espalhadas, conforme estavam anteriormente, elas se organizaram de maneira completamente diferente na presença do material humano. O DNA humano estava exercendo influência direta nos fótons, como se estivesse imprimindo regularidades a ele por meio de uma força invisível. A ciência não estava preparada para explicar esse fenômeno. Surpreenderam-se mais ainda com a segunda fase do experimento. Eles retiram o DNA humano do interior do tubo, acreditando que as partículas voltariam à posição desorganizada anterior, o que não aconteceu. Os fótons permaneceram ordenados e organizados como se permanecessem na presença do DNA humano. Isso levou Poponin a concluir que o DNA humano exerce uma influência absoluta na organização das partículas invisíveis. A partir disso, conclui que, do ponto de vista científico, está comprovado que Deus colocou o ser humano como senhor da Terra para que toda natureza esteja sujeita a sua influência.

    A Igreja também tentou dar uma interpretação científica à origem do Universo e da vida humana, usando cálculos matemáticos simplistas para tentar determinar a data da criação humana. E ofereceu uma interpretação literal do livro de Gênesis, afirmando ter Deus criado a Terra com a vida e com seus demais sistemas em apenas seis dias de 24 horas – negligenciando o que a própria Bíblia, em II Pedro 3:8, diz: “Para Deus, um dia é como mil anos, e mil anos como um dia.” Isso mostra que, quando se trata de datas e períodos, a linguagem da cronologia bíblica não é exata.

    Braden cita ainda um experimento publicado em 1993 no Journal Advances, em que o exército americano executou experimentos para precisar a influência da ação humana no DNA mesmo após a separação do seu doador e posteriormente saber a que distância haveria ainda essa influência. Os pesquisadores começaram por reunir DNA do interior da boca de um voluntário. A amostra foi isolada e levada para outra sala no mesmo edifício. E então eles começaram a investigar o fenômeno que a ciência afirma que não deveria existir. Em uma câmara especialmente projetada, o DNA foi medido eletricamente para verificar se ele respondia às emoções da pessoa de quem ele havia sido retirado. O doador ficou confinado em uma sala distante dali, em alguns casos, dezenas de metros. Nessa sala, diversas imagens de vídeo estavam sendo mostradas ao doador. A exibição dos vídeos tinha sido montada tencionando despertar emoções no espectador – e incluía cenas de guerra, cenas eróticas e comédia. O que se desejava era que o doador experimentasse um espectro de emoções reais durante um breve período. Enquanto isso, as repostas do doador e as reações do DNA eram observadas e registradas em outra sala. O que se observou foi que, quando o doador sofria influência e manifestava altas e baixas emoções, seu DNA mostrava uma poderosa resposta elétrica no mesmo tempo. Apesar da distância do doador e das amostras, elas continuavam correlacionadas. Foram aumentando tal distância e o DNA ainda respondia como se estivesse conectado ao corpo que o gerara. O que se concluiu é que existe uma completa e total correlação entre o doador e seu DNA, não importando a distância por que estejam separados. Para Braden, existe uma forma de energia que une os tecidos vivos. E as células e o DNA se comunicam por meio desse campo de energia. E isso prova que a emoção humana exerce uma influência direta sobre o DNA vivo. O que concluímos é que, mais uma vez, a vida humana está absolutamente correlacionada e existe um mundo im

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