Murad, atendendo o desejo de caminhar e conhecer as terras egípcias, partiu de Medina com destino ao porto que se localizava às margens do Mar Vermelho; naquele tempo, no século V depois de Cristo, a travessia da Arábia para o Egito era longa e perigosa, sem contar com a fragilidade das embarcações. Portanto, só essa etapa já era uma aventura, mas o coração daquele caminhante árabe o impulsionava a seguir seu destino. Entretanto, na grande parte das vezes, destino não é aquele que projetamos e sim aquele que se apresenta diante de nós e por isso, Murad, nem podia imaginar qual seria a sua verdadeira caminhada.
LUZES II – O CAMINHO ESPIRITUAL
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