Para qualquer um de nós, a liberdade afigura-se como uma das mais óbvias realidades. Ninguém, em sã consciência, teria talvez a coragem de negar ao homem a faculdade de pensar e agir livremente. Este livro questiona, no entanto, se o bem mais precioso da humanidade ? o livre agir e pensar ? não passaria de uma ilusão.
De onde surgiu a crença na liberdade e em que se baseou o homem para acreditar-se livre? Toda a história da humanidade, as religiões e as ciências pautaram seus postulados na firme crença de que o homem é livre, liberdade que foi conquistada com seu esforço evolutivo ou foi concedida pelo Criador Supremo, não importa. Contudo, negligenciou-se sempre a questão tão exaustivamente proposta pela filosofia natural de que sempre haveria ?uma causa bem determinada em virtude da qual o homem escolhe uma determinada ação entre várias outras possíveis?.
A pergunta fundamental que se propõe, então, é: seria o homem realmente livre? Seria tal liberdade possível? seria possível ao homem ser senhor absoluto da sua vontade?
Este livro investiga estas e outras questões igualmente inquietantes.
De onde surgiu a crença na liberdade e em que se baseou o homem para acreditar-se livre? Toda a história da humanidade, as religiões e as ciências pautaram seus postulados na firme crença de que o homem é livre, liberdade que foi conquistada com seu esforço evolutivo ou foi concedida pelo Criador Supremo, não importa. Contudo, negligenciou-se sempre a questão tão exaustivamente proposta pela filosofia natural de que sempre haveria ?uma causa bem determinada em virtude da qual o homem escolhe uma determinada ação entre várias outras possíveis?.
A pergunta fundamental que se propõe, então, é: seria o homem realmente livre? Seria tal liberdade possível? seria possível ao homem ser senhor absoluto da sua vontade?
Este livro investiga estas e outras questões igualmente inquietantes.